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Palavra do Leitor

- Publicada em 17 de Agosto de 2016 às 00:44

Mais uma vítima

O assassinato de uma jovem médica oftalmologista no Dia dos Pais por um assaltante, na avenida Sertório com a avenida Ceará, em Porto Alegre, reforça a necessidade de ações imediatas de autoridades policiais e da Justiça. A sociedade está cansada de tanta violência e impunidade. Há benevolência com criminosos, a sociedade não tolera mais. É preciso muito critério para dar liberdade a quem infringiu a lei. Percebe-se uma lista grande de criminosos reincidentes. Quantos crimes deve ter cometido o assaltante que matou esta médica? Somos reféns desses bandidos, muitos livres por interpretações equivocadas da lei, o que aumenta a sensação de impunidade e insegurança. Fui vítima de um deles e tenho que dar graças a Deus que só levaram o carro e estou vivo. É preciso debater esta triste realidade. Esta médica havia saído do plantão em um hospital, talvez nem tivesse comemorado com familiares o Dia dos Pais. Mas o que interessa isso a um criminoso? Foi apenas uma presa fácil. Sabe que, ser for preso, não ficará muito tempo nessa situação. Há uma série de recursos e argumentos, entre os quais o de que penitenciárias estão superlotadas e são impróprias à recuperação do presidiário. Mas será que um criminoso desses tem recuperação? A ociosidade de bandidos com acesso a celular e internet só faz aumentar a crueldade. São monstros travestidos de seres humanos. Para eles, a vida não vale nada. Precisamos de medidas urgentes! (Vítor Bley de Moraes, jornalista)
O assassinato de uma jovem médica oftalmologista no Dia dos Pais por um assaltante, na avenida Sertório com a avenida Ceará, em Porto Alegre, reforça a necessidade de ações imediatas de autoridades policiais e da Justiça. A sociedade está cansada de tanta violência e impunidade. Há benevolência com criminosos, a sociedade não tolera mais. É preciso muito critério para dar liberdade a quem infringiu a lei. Percebe-se uma lista grande de criminosos reincidentes. Quantos crimes deve ter cometido o assaltante que matou esta médica? Somos reféns desses bandidos, muitos livres por interpretações equivocadas da lei, o que aumenta a sensação de impunidade e insegurança. Fui vítima de um deles e tenho que dar graças a Deus que só levaram o carro e estou vivo. É preciso debater esta triste realidade. Esta médica havia saído do plantão em um hospital, talvez nem tivesse comemorado com familiares o Dia dos Pais. Mas o que interessa isso a um criminoso? Foi apenas uma presa fácil. Sabe que, ser for preso, não ficará muito tempo nessa situação. Há uma série de recursos e argumentos, entre os quais o de que penitenciárias estão superlotadas e são impróprias à recuperação do presidiário. Mas será que um criminoso desses tem recuperação? A ociosidade de bandidos com acesso a celular e internet só faz aumentar a crueldade. São monstros travestidos de seres humanos. Para eles, a vida não vale nada. Precisamos de medidas urgentes! (Vítor Bley de Moraes, jornalista)
Violência
Até parece que quem andar de madrugada no Bronx, em Nova Iorque, não poderá ser assaltado. É incrível como a imprensa dos Estados Unidos quer esquecer suas próprias mazelas acusando o Rio de Janeiro de todos os problemas do mundo. Os atletas nadadores ianques estavam na rua de madrugada no Rio de Janeiro. Isso não justifica um assalto como o que eles sofreram, mas que explica, em parte, o ocorrido com eles, explica. (Gilmar Lubianca, Porto Alegre)
Olimpíadas
No quesito organização, até agora a Olimpíada do Rio de Janeiro tem sido de razoável a boa. Porém, em termos de medalhas, ainda estamos muito pobres. É preciso incentivar a prática de esportes por parte da juventude brasileira. (Mayra Bérgamo, Porto Alegre)
Serra Gaúcha
A Serra Gaúcha tem muitos encantos, começando por Gramado, Canela e Nova Petrópolis. No entanto, os preços cobrados são proibitivos. É difícil ficar um dia por lá sem gastar em torno de R$ 500,00, no caso de um casal com dois filhos, como é o meu. E isso sem contar o combustível e os pedágios para ir e voltar. Os preços afugentam muita gente. (Marco Rafaeli de Aguiar, Porto Alegre)
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