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Palavra do Leitor

- Publicada em 15 de Agosto de 2016 às 15:35

Gastos com pessoal

A matéria publicada na página 7, edição de 15/08/2016 do Jornal do Comércio, sob o título "Medida favoreceu ajuste à Lei de Responsabilidade Fiscal", esconde, a meu ver, grande parte do verdadeiro problema dos gastos de pessoal em relação à receita líquida do Rio Grande do Sul. Os valores apontados na tabela dizem respeito exclusivamente à folha do Executivo, não incluindo aposentadorias e serviços terceirizados. Por uma interpretação equivocada do Tribunal de Contas do Estado (quem sabe para esconder que também é infringente perante a LRF), foram excluídas estas aposentadorias e serviços terceirizados dos cálculos de gastos com pessoal. A matéria também não inclui os demais Poderes (Legislativo, Judiciário, MP e outros) que fazem parte do todo, mesmo que sejam independentes entre si. Há muito tempo o Rio Grande do Sul extrapolou qualquer limite razoável de gastos com pessoal e hoje provavelmente representa entre 75% a 80% da receita líquida. Além do gasto excessivo, presta um péssimo serviço nas áreas essenciais - saúde, educação e segurança - apenas para apontar os mais prioritários. Seria interessante e muito útil aos leitores, e à sociedade em geral, que este assunto merecesse um estudo profundo, independente e correto da real situação dos gastos de pessoal no Estado (tudo incluso) para que tenhamos uma ideia do tamanho deste "rombo". A sociedade gaúcha não pode mais pagar por estes excessos, falta de gestão e completo "devaneio" dos gastos públicos - pessoal é apenas um deles. (Frank Woodhead, empresário)
A matéria publicada na página 7, edição de 15/08/2016 do Jornal do Comércio, sob o título "Medida favoreceu ajuste à Lei de Responsabilidade Fiscal", esconde, a meu ver, grande parte do verdadeiro problema dos gastos de pessoal em relação à receita líquida do Rio Grande do Sul. Os valores apontados na tabela dizem respeito exclusivamente à folha do Executivo, não incluindo aposentadorias e serviços terceirizados. Por uma interpretação equivocada do Tribunal de Contas do Estado (quem sabe para esconder que também é infringente perante a LRF), foram excluídas estas aposentadorias e serviços terceirizados dos cálculos de gastos com pessoal. A matéria também não inclui os demais Poderes (Legislativo, Judiciário, MP e outros) que fazem parte do todo, mesmo que sejam independentes entre si. Há muito tempo o Rio Grande do Sul extrapolou qualquer limite razoável de gastos com pessoal e hoje provavelmente representa entre 75% a 80% da receita líquida. Além do gasto excessivo, presta um péssimo serviço nas áreas essenciais - saúde, educação e segurança - apenas para apontar os mais prioritários. Seria interessante e muito útil aos leitores, e à sociedade em geral, que este assunto merecesse um estudo profundo, independente e correto da real situação dos gastos de pessoal no Estado (tudo incluso) para que tenhamos uma ideia do tamanho deste "rombo". A sociedade gaúcha não pode mais pagar por estes excessos, falta de gestão e completo "devaneio" dos gastos públicos - pessoal é apenas um deles. (Frank Woodhead, empresário)
Caixa do Estado
Até parece que não procedem as lamúrias palacianas sobre a falta de caixa para pagar em dia o funcionalismo e demais compromissos financeiros do Estado! Já estamos na metade do mês de agosto e não se tem nenhuma notícia sobre iniciativas do governo visando colocar em prática um dos mais tradicionais e eficientes instrumentos que governos anteriores sempre utilizaram para amenizar o rotineiro sufoco financeiro de final de ano, conhecido por Refaz, que consiste na negociação, com financiamento de créditos inadimplentes de ICMS. (Manoel Silva, Porto Alegre)
Airbnb na Serra
Em relação à matéria Concorrência do Airbnb preocupa hotéis da Serra (Jornal do Comércio, 15/08/2016), se a rede de Gramado e Canela não tivesse "crescido tanto o olho", desprezando turistas do Rio Grande do Sul por conta dos que vêm de fora e pagam qualquer coisa, não estariam choramingando agora. (Fernando Noronha, Porto Alegre)
Airbnb na Serra II
A única coisa que esses empresários sabem é reclamar. Até parecem os taxistas de Porto Alegre, tentando impedir o funcionamento do Uber. Viva o Airbnb. Veio para ficar. (Renato Russowsky, Porto Alegre)
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