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Política

- Publicada em 04 de Julho de 2016 às 16:31

Polícia Federal substitui três delegados e nega rumores sobre 'desmanche'

A Polícia Federal (PF) informou, ontem, que substituiu três delegados que integravam a força-tarefa da Lava Jato com o objetivo de "oxigenar" e "dar novo fôlego" ao grupo responsável por desvendar o esquema bilionário de corrupção na Petrobras. São eles: Eduardo Mauat da Silva, Floriano Flores de Lima, ambos lotado no Rio Grande do Sul; e Duílio Mocelin Cardoso, de Rondônia.
A Polícia Federal (PF) informou, ontem, que substituiu três delegados que integravam a força-tarefa da Lava Jato com o objetivo de "oxigenar" e "dar novo fôlego" ao grupo responsável por desvendar o esquema bilionário de corrupção na Petrobras. São eles: Eduardo Mauat da Silva, Floriano Flores de Lima, ambos lotado no Rio Grande do Sul; e Duílio Mocelin Cardoso, de Rondônia.
A informação, que foi noticiada no fim de semana, levantou rumores de que as mudanças na equipe representariam uma espécie de interferência indevida sobre a Lava Jato.
Lima foi o responsável por interrogar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando o petista foi alvo de mandado de condução coercitiva em 4 de março deste ano. A PF rechaçou as especulações, negou o "desmanche" e disse que, em "momento algum", a equipe recebeu "qualquer tipo de pressão interna ou externa pela substituição deste ou daquele delegado".
"Essas mudanças são opções estratégicas da coordenação, com apoio irrestrito da equipe de investigação, Administração Regional e Direção Geral da Polícia Federal, visando oxigenar o grupo, dando a ele um novo folego, para que os trabalhos continuem buscando cada vez mais sua superação", diz nota da PF divulgada ontem e lida pelo coordenador da instituição na Lava Jato, Igor Romário de Paula, no início da coletiva de imprensa.
Entraram, no lugar dos três delegados, Rodrigo Sanfurgo, ex-chefe da Delegacia de Combate a Corrupção e Crimes Financeiros de São Paulo; Luciano Menin, que já integrou a Lava Jato e volta ao posto; e Roberto Biazolli, que trabalhou no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça. Ele irá formar a equipe de Coordenação de Grandes Eventos, em Brasília, durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, e deve retornar ao grupo da Lava Jato após o término das Olimpíadas.
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