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Opinião

- Publicada em 27 de Julho de 2016 às 16:48

Paradas de ônibus

Paulo Franquilin
A circulação pelas ruas mostra uma realidade de abandono das paradas dos ônibus, as quais apresentam sinais de depredação e de despreocupação com os usuários do transporte público. A parada deveria ser um local confortável para aguardar os ônibus, com estrutura de proteção contra as intempéries de nosso clima, onde, num dia, temos um sol escaldante e no outro, chuvas torrenciais, sem falar na temperatura que varia seguidamente e nos ventos que atingem as nossas cidades.
A circulação pelas ruas mostra uma realidade de abandono das paradas dos ônibus, as quais apresentam sinais de depredação e de despreocupação com os usuários do transporte público. A parada deveria ser um local confortável para aguardar os ônibus, com estrutura de proteção contra as intempéries de nosso clima, onde, num dia, temos um sol escaldante e no outro, chuvas torrenciais, sem falar na temperatura que varia seguidamente e nos ventos que atingem as nossas cidades.
Normalmente as paradas apresentam uma placa de identificação na calçada e nada mais, com as pessoas aguardando seu transporte em pé e em situação desconfortável, sem nenhuma proteção às variações climáticas. Os terminais de ônibus espalhados pelas cidades são estruturas projetadas para receber os veículos e não as pessoas, pois não existem espaços para aguardar, nem informações sobre horários e linhas disponíveis.
Com a prática de preços tão alta para o transporte, além de ônibus confortáveis e em número suficiente para atender a demanda da cidade, as empresas, públicas ou privadas, deveriam investir na construção de terminais de ônibus com espaço suficiente para seus clientes aguardarem seu transporte em cadeiras, aos moldes dos terminais de aeroportos e rodoviárias, com painéis informando horário de chegada e saída das linhas.
Enquanto que as paradas deveriam ter um padrão de identificação para toda a cidade, com um projeto arquitetônico que valorizasse o conforto dos clientes do transporte público, com proteção contra as variações climáticas, cadeiras confortáveis para aguardar e iluminação adequada.
Além disso, os espaços para embarque e desembarque, deveriam possuir estrutura de acessibilidade, com rampas e marcações nas vias e avisos sonoros para os deficientes visuais e uma equipe de funcionários educados e devidamente identificados para repassarem informações para os usuários.
Tenente-coronel da BM, jornalista e escritor
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