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Opinião

- Publicada em 11 de Julho de 2016 às 17:21

Famílias empresárias unidas

Não é novidade que a crise econômica que está a assolar muitos setores do empresariado brasileiro, em especial as consideradas empresas de pequeno porte, transformou o otimismo natural entre a maioria dos empreendedores em pessimismo, algo compreensível se considerarmos que pouco perceptível é a melhora no cenário econômico e político estabelecidos no País nos últimos meses, estando um e outro intrinsecamente relacionados. Não obstante, empresas familiares ou famílias empresárias podem apresentar uma vantagem competitiva: se todos acreditarem, trabalharem unidos e, dentro do possível, evitarem conflitos internos que possam comprometer a perenidade da empresa, fatores que poderiam ser tomados por negativos têm o condão de tornar a família ainda mais unida e cúmplice quanto à missão de continuar firme no propósito do desenvolvimento da atividade empresarial familiar. A união da família empresária em tempos difíceis é a peça que não deve faltar na simbiose das engrenagens do mercado. Em que pese a crise econômica possa ofuscar a visão de futuro da empresa e ampliar a insegurança dos seus membros, imperioso que se enxergue mais longe, pois o velho ditado nunca falha: depois da tempestade, sempre vem a bonança.
Não é novidade que a crise econômica que está a assolar muitos setores do empresariado brasileiro, em especial as consideradas empresas de pequeno porte, transformou o otimismo natural entre a maioria dos empreendedores em pessimismo, algo compreensível se considerarmos que pouco perceptível é a melhora no cenário econômico e político estabelecidos no País nos últimos meses, estando um e outro intrinsecamente relacionados. Não obstante, empresas familiares ou famílias empresárias podem apresentar uma vantagem competitiva: se todos acreditarem, trabalharem unidos e, dentro do possível, evitarem conflitos internos que possam comprometer a perenidade da empresa, fatores que poderiam ser tomados por negativos têm o condão de tornar a família ainda mais unida e cúmplice quanto à missão de continuar firme no propósito do desenvolvimento da atividade empresarial familiar. A união da família empresária em tempos difíceis é a peça que não deve faltar na simbiose das engrenagens do mercado. Em que pese a crise econômica possa ofuscar a visão de futuro da empresa e ampliar a insegurança dos seus membros, imperioso que se enxergue mais longe, pois o velho ditado nunca falha: depois da tempestade, sempre vem a bonança.
Lamentavelmente, em momentos tensos na economia de um país, não raro aparecem especuladores que aproveitam para fazer um dinheiro fácil comprando empresas com ativos tangíveis e intangíveis valiosos a preço vil. E isto em razão do desespero de empresários que estão mais concentrados no "agora", sem qualquer esperança de futuro do negócio familiar. É nesta hora que a família deverá agir com dedicação total, inclusive fazendo os cortes com despesas em artigos não essenciais, tudo com vistas a priorizar o pagamento dos créditos dos fornecedores, sem deixar de investir em tecnologia na medida do possível. São nas grandes adversidades que mais aprendemos e não quando estamos na zona de conforto.
Advogado e professor de Direito Empresarial
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