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- Publicada em 25 de Julho de 2016 às 22:13

Anunciada há um ano, obra da nova sede do IGP está parada

Prédio de sete andares terá 11,7 mil metros quadrados e receberá investimento de R$ 29,2 milhões de reais

Prédio de sete andares terá 11,7 mil metros quadrados e receberá investimento de R$ 29,2 milhões de reais


JONATHAN HECKLER/JC
No dia 29 de julho de 2015, a Secretaria de Obras, Saneamento e Habitação do Estado assinou a ordem de início dos serviços de execução de obras e projetos do prédio que abrigará o Centro Regional de Excelência em Perícias Criminais do Sul (Crep). A empresa Kaefe Engenharia e Empreendimentos Imobiliários Ltda. foi a vencedora da licitação e é a responsável pelos trabalhos, que deveriam ser concluídos em até 24 meses. Entretanto, a obra, que tinha previsão de conclusão para o segundo semestre de 2017, não avançou além das fundações.
No dia 29 de julho de 2015, a Secretaria de Obras, Saneamento e Habitação do Estado assinou a ordem de início dos serviços de execução de obras e projetos do prédio que abrigará o Centro Regional de Excelência em Perícias Criminais do Sul (Crep). A empresa Kaefe Engenharia e Empreendimentos Imobiliários Ltda. foi a vencedora da licitação e é a responsável pelos trabalhos, que deveriam ser concluídos em até 24 meses. Entretanto, a obra, que tinha previsão de conclusão para o segundo semestre de 2017, não avançou além das fundações.
Conforme o projeto, o prédio terá 11,7 mil metros quadrados de área construída, distribuídos em sete andares e ocupando um terreno de 7,3 mil metros quadrados. A edificação, que será a nova sede do Instituto-Geral de Perícias (IGP), foi orçada em R$ 29,2 milhões. Os recursos são do governo federal - R$ 25,9 milhões -, com contrapartida do governo estadual de R$ 3,3 milhões.
Segundo o perito Eduardo Lima Silva, supervisor técnico e diretor-geral substituto do IGP, as fundações estão finalizadas. "Desde que ficaram prontas, porém, no final de março, não houve andamento no processo", ressalta. Ele ressalta que o atraso ocorre em razão de um problema na liberação de recursos, pois a obra é financiada pelo governo federal, e apenas um valor mínimo foi repassado até então. O perito afirma que o Estado arcou com os custos do que foi feito até o momento.
"Há um problema de valores em relação à obra, e estamos avaliando alguns aspectos jurídicos do contrato que foi feito. Essa é outra razão de o trabalho não ter avançado. Acreditamos que, a partir do próximo mês, já haverá uma solução para estes problemas", esclarece.
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