Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O cineasta argentino radicado no Brasil, foi um dos mais importantes do país
ANTONIO PAZ/JC
O cineasta Hector Babenco morreu na noite de quarta (14), após sofrer uma parada cardíaca por volta das 23h. A informação foi confirmada à Folha de São Paulo pela esposa Raquel Arnaud.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O cineasta Hector Babenco morreu na noite de quarta (14), após sofrer uma parada cardíaca por volta das 23h. A informação foi confirmada à Folha de São Paulo pela esposa Raquel Arnaud.
Aos 70 anos, o argentino radicado no Brasil, foi um dos mais importantes cineastas do país. Realizou "O Beijo da Mulher-Aranha" (1985), filme que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de melhor diretor e o prêmio de melhor ator a William Hurt.
Um de seus longas mais conhecidos é "Pixote: A Lei do mais Fraco" (1981), sobre um garoto pobre paulistano que se afeiçoa a uma prostituta vivida por Marília Pêra. Um dos seus últimos sucessos foi "Carandiru" (2003), sobre o cotidiano e o massacre no famoso presídio paulistano.
Babenco foi vítima de um câncer no sistema linfático que o levou a sessões de quimioterapia nos anos 1990, o que inspirou seu último filme, o semiautobiográfico "Meu Amigo Hindu", lançado no ano passado.
Ainda não foram divulgadas informações sobre o velório ou o enterro.