Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Saúde

- Publicada em 01 de Julho de 2016 às 18:30

Porto Alegre confirma primeiro caso autóctone de chikungunya

O primeiro caso autóctone de chikungunya da Capital foi confirmado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen/RS) no final do mês passado. A paciente mora no bairro Itu-Sabará.
O primeiro caso autóctone de chikungunya da Capital foi confirmado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen/RS) no final do mês passado. A paciente mora no bairro Itu-Sabará.
Além desse caso, foram registrados 298 casos autóctones de dengue e 11 de zika vírus em Porto Alegre. São 50 casos importados de dengue, 22 de chikungunya e 11 de zika. Em 2016, foram notificadas 1.618 suspeitas de dengue em pacientes da Capital, das quais 348 foram confirmadas (298 autóctones e 50 importados). Quanto à febre chikungunya, foram notificadas 54 suspeitas, e, de zika, 128.
Em todo o Estado, foram registrados 7.248 casos de dengue - 2.186 confirmados. Destes, 344 são importados e 1.842 foram contraídos em solo gaúcho. Além disso, já houve 400 notificações de chikungunya. Dos 35 casos confirmados, dois eram autóctones: esse da Capital e outro de Ibirubá. Quanto ao zika, são 26 casos autóctones e 29 importados.

Estado registra 148 mortes por H1N1

O número de mortes pelo vírus Influenza continua crescendo no Rio Grande do Sul. Até agora, 160 pessoas morreram devido a alguma das variações do vírus. No total, foram notificados 972 casos. Os dados são do boletim epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde (SES).
No total, o Estado registra 434 óbitos por gripe, dos quais 148 são por Influenza A, o H1N1, e 12 por Influenza A não subtipada. Outros 175 ocorreram em decorrência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), mas não houve identificação viral, e cinco óbitos ainda estão sendo investigados. Além disso, três pessoas morreram de SRAG devido ao vírus sincilial respiratório.
Dos 343 óbitos, 47,6% foram confirmados para Influenza - destes, 92,5% por Influenza A (H1N1). A Região Metropolitana concentra 44,3% dos casos, seguida das Missões, com 15,6%, e da região Norte, com 12,5%.