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Esportes

- Publicada em 12 de Julho de 2016 às 23:45

Com recorde de público, Palmeiras e Santos ficam no empate por 1 a 1 no clássico

Agência Estado
Em dia de quebra de recorde de público, bela festa da torcida e a impressão nos minutos iniciais de mais uma contundente vitória o Palmeiras não conseguiu repetir as boas atuações em casa e teve que se contentar com o empate por 1 a 1 no clássico contra o Santos, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, pela 14.ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Em dia de quebra de recorde de público, bela festa da torcida e a impressão nos minutos iniciais de mais uma contundente vitória o Palmeiras não conseguiu repetir as boas atuações em casa e teve que se contentar com o empate por 1 a 1 no clássico contra o Santos, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, pela 14.ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com o resultado, o Palmeiras chegou aos 29 pontos e se manteve na liderança do Brasileirão - agora apenas um ponto a mais que o Corinthians e dois do Grêmio. O Santos foi para 23 e alcançou a quarta colocação - tem a mesma pontuação que outros três clubes - Atlético Paranaense, Flamengo e Ponte Preta -, mas leva vantagem nos critérios de desempate.
A sensação no Allianz Parque era de que o jogo valia título. A rua Palestra Itália, a Caraíba e as demais próximas do estádio estavam pintadas de verde. Os torcedores demonstravam muita confiança, afinal de contas seu time era o líder do campeonato e estava invicto e com 100% de aproveitamento em casa. No total, 40.035 torcedores estavam presentes e quebraram o recorde de público da arena.
Das arquibancadas, em diversos momentos o púlpito era ensurdecedor. A arena virou um caldeirão, onde um time de verde iria repetir o que fez em muitos jogos ao longo do Brasileirão, ou seja, sufocar o adversário e transformar o apoio externo em um 12.º jogador.
E foi o que aconteceu. Com toques rápidos e envolventes, o Palmeiras não deixava o Santos jogar até que, aos 6 minutos, Dudu cobrou escanteio pela direita e o zagueiro colombiano Mina desviou de cabeça para marcar o seu primeiro gol com a camisa alviverde. Na comemoração, a sua marca. Dançou salsa colombiana, mas não conseguiu dar seu show por muito tempo, já que foi abraçado pelos companheiros e juntos festejaram com a torcida. Ela também tinha grande parcela daquele gol tão cedo.
O gol ainda reforça uma característica do time do técnico Cuca. Em 25 jogos sob o comando do treinador, é a 12.ª vez que o Palmeiras marca um gol antes dos 20 minutos de jogo.
O clima de decisão parecia que viraria festa para os palmeirenses. Mas, aos 13 minutos, o jogo começou a mudar. Moisés, que foi escalado de surpresa, já que se recuperava de uma lesão muscular, saiu com dores. E o Palmeiras parou de jogar pois perdeu o principal jogador de criação. Ao invés de colocar Cleiton Xavier, Cuca preferiu reforçar a marcação com a entrada de Arouca. O Santos passou a ficar mais com a bola no pé e a ter mais oportunidades.
Ainda no primeiro tempo foi a vez de Mina sair machucado e obrigar o Palmeiras a queimar duas substituições. Na etapa final o time alviverde provou do próprio veneno e levou um gol nos minutos iniciais e por uma infelicidade de Vitor Hugo. Aos 10 minutos, Gabriel pegou o rebote de uma falta na barreira, chutou a bola desviou na canela de Vitor Hugo e enganou o goleiro Fernando Prass.
O gol fez o Santos avançar ainda mais a marcação e as duas equipes protagonizaram um equilibrado segundo tempo, intercalando bons momentos, mas as defesas se sobressaíram e garantiram a igualdade do placar.
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