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Economia

- Publicada em 29 de Julho de 2016 às 11:36

Preços na porta de fábrica sobem 0,52% em junho ante 0,90% em maio, diz IBGE

Agência Estado
O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou alta de 0,52% em junho, informou nesta sexta-feira (29), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de maio foi de 0,90%.
O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou alta de 0,52% em junho, informou nesta sexta-feira (29), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de maio foi de 0,90%.
O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação.
Considerando apenas a indústria extrativa, houve queda de 1,72% nos preços em junho, após avanço de 11,37% em maio. Já a indústria de transformação registrou alta de 0,60% no IPP de junho, ante elevação de 0,59% em maio.
Com o resultado anunciado nesta sexta-feira, o IPP de indústrias de transformação e extrativa acumula queda de 0,08% no ano e avanço de 5,67% em 12 meses.
Entre as 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação, 11 apresentaram elevações nos preços dos produtos na porta de fábrica em junho, segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP).
A maior alta foi de alimentos, com variação de 2,71%. Na direção oposta, as três maiores quedas ocorreram em fumo (-2,35%), outros equipamentos de transporte (-2,29%) e indústrias extrativas (-1,72%).
Os setores de maior influência sobre o resultado geral foram alimentos (com contribuição de 0,56 ponto porcentual) e refino de petróleo e produtos do álcool (0,16 ponto porcentual). As atividades que mais contribuíram para conter a taxa foram outros equipamentos de transporte (-0,06 ponto porcentual) e indústrias extrativas (-0,05 ponto porcentual).
Entre as Grandes Categorias Econômicas, houve redução de 0,70% nos preços de bens de capital, alta de 0,74% em bens intermediários e elevação de 0,49% em bens de consumo, sendo que 0,13% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,60% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
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