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Economia

- Publicada em 27 de Julho de 2016 às 10:45

Santander Brasil registra lucro líquido de R$ 1,806 bilhão no segundo trimestre

Agência Estado
O Banco Santander Brasil encerrou o segundo trimestre com lucro líquido recorrente de R$ 1,806 bilhão, um crescimento de 7,8% sobre o mesmo período de 2015 (que foi de R$ 1,675 bilhão).
O Banco Santander Brasil encerrou o segundo trimestre com lucro líquido recorrente de R$ 1,806 bilhão, um crescimento de 7,8% sobre o mesmo período de 2015 (que foi de R$ 1,675 bilhão).
A instituição também informa o lucro líquido societário do segundo trimestre, que foi de R$ 1,347 bilhão, ante R$ 1,213 bilhão no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 11,1%. Em um ano, quando somou R$ 3,881 bilhões, o montante foi 65,3% menor. Na ocasião, houve um evento extraordinário que gerou uma receita de R$ 4,8 bilhões referente à reversão de provisões fiscais relativas à Cofins, contabilizado na linha de outras receitas operacionais e despesas tributárias.
No semestre, o lucro líquido gerencial do Santander somou R$ 3,466 bilhões, alta de 4,8% em doze meses. No critério societário, o resultado foi de R$ 2,560 bilhões, 43,9% inferior aos R$ 4,565 bilhões registrados um ano antes por conta do reconhecimento de receita extraordinária referente à reversão de provisões fiscais relativas à Cofins.
O patrimônio líquido do Santander no período de abril a junho soma R$ 56,779 bilhões, 0,2% acima de igual intervalo de 2015 e aumento de 4,3% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.
O retorno sobre patrimônio líquido médio (ROAE) anualizado e excluindo ágio no segundo trimestre foi de 13%, 0,4 ponto porcentual acima do dado registrado em março. O ativo total ao final de junho ficou em R$ 655,194 bilhões, queda de 2% sobre o montante de março, de R$ 668,750 bilhões, e 8,2% maior em relação a doze meses, quando foi de R$ 605,290 bilhões.
A carteira de crédito total ao final de junho estava em R$ 244,284 bilhões, queda de 4% em doze meses e de 1,6% ante março. Já a carteira ampliada, que inclui as outras operações com risco de crédito, ativos de adquirência e avais e fianças, foi a R$ 308,377 bilhões no segundo trimestre, queda de 1,2% ante o primeiro trimestre e 4% em relação a um ano antes.
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