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Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2016 às 22:14

Lucro da Renner sobe 10,5% no 2º trimestre

Receita com comercialização de mercadorias da rede aumentou 8,2%

Receita com comercialização de mercadorias da rede aumentou 8,2%


JOÃO MATTOS/ARQUIVO/JC
Marina Schmidt
As vendas de inverno puxaram o crescimento da Lojas Renner S.A. no segundo trimestre deste ano. A receita líquida de vendas de mercadorias da rede passou de R$ 1,46 bilhão, crescimento de 8,2% na comparação com igual período do ano passado, e lucro líquido de R$ 174,8 milhões (alta de 10,5%). Também contribuíram para o resultado duas importantes datas comemorativas: o Dia das Mães e dos Namorados. As vendas em mesmas lojas cresceram 2,9%, e o lucro bruto operação de varejo chegou a R$ 837,9 milhões, crescimento de 11,8%.
As vendas de inverno puxaram o crescimento da Lojas Renner S.A. no segundo trimestre deste ano. A receita líquida de vendas de mercadorias da rede passou de R$ 1,46 bilhão, crescimento de 8,2% na comparação com igual período do ano passado, e lucro líquido de R$ 174,8 milhões (alta de 10,5%). Também contribuíram para o resultado duas importantes datas comemorativas: o Dia das Mães e dos Namorados. As vendas em mesmas lojas cresceram 2,9%, e o lucro bruto operação de varejo chegou a R$ 837,9 milhões, crescimento de 11,8%.
O desempenho dos últimos três meses auxiliou a varejista a concretizar, no semestre, resultados positivos. No primeiro trimestre deste ano, a Lojas Renner registrou variação negativa no lucro líquido (retração de 10,5%) em relação a igual período de 2015 - distorção corrigida, conforme os apontamentos do balanço. Somando os dois primeiros trimestres de 2016, a rede obteve receita líquida de venda de mercadorias de R$ 2,54 bilhões no semestre (alta de 7,4% na comparação com o primeiro semestre de 2015), com elevação de 10,5% no lucro bruto (R$ 1,43 bilhão) e de 3,9% no lucro líquido (R$ 240 milhões).
Em relação às despesas operacionais, a companhia atingiu 35,8% da receita líquida de mercadorias contra 34% do segundo trimestre de 2015. A justificativa é de que o que impacta nesse resultado são encargos da reoneração da folha de pagamentos, além do custo com abertura de maior número de novas lojas e com o novo Centro de Distribuição de Santa Catarina.
O Ebitda ajustado da operação de varejo alcançou R$ 301,8 milhões no segundo trimestre, alta de 10,9% na comparação com o período de referência. Já a margem Ebitda ajustada da operação de varejo ficou em 20,6% (evolução de 0,5 ponto percentual). O Ebitda ajustado total, que inclui operações de varejo e resultado de produtos financeiros, subiu 9,2% no segundo trimestre deste ano, na mesma base comparativa, atingindo R$ 356,1 milhões.
No semestre, o Ebitda ajustado total alcançou R$ 541,9 milhões, uma elevação de 3,2% em relação aos primeiros seis meses de 2015.
Em junho, o presidente da companhia, José Galló, informou que a empresa seguia seu processo de expansão mesmo em meio a crise, obtendo resultados que contrariam a trajetória decrescente do varejo brasileiro no período mais recente. 
Nos planos, estão abrir a primeira loja fora do Brasil em 2017 no vizinho Uruguai e chegar a 880 pontos físicos até 2021, crescimento de 127% em seu tamanho. Hoje são 388 unidades. 
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