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Economia

- Publicada em 25 de Julho de 2016 às 15:51

Meirelles: sem a atual retomada, recessão seria a maior da história

Agência Estado
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira (25) que a recuperação da atividade econômica, que já aparece em indicadores antecedentes, evitará que a recessão atual por que passa o Brasil seja a maior da história. Mesmo assim, já será a maior desde 1930 e 1931, quando o País enfrentava a Grande Depressão, iniciada com a quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929. "Se não houvesse esta retomada, da qual já estamos vendo antecedentes e deve ocorrer, (a recessão) seria a maior da história brasileira. Essa retomada que estamos vendo para os próximos trimestres evita que seja a maior da história, mas ainda será a maior desde 1931", afirmou Meirelles, na saída de seminário promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira (25) que a recuperação da atividade econômica, que já aparece em indicadores antecedentes, evitará que a recessão atual por que passa o Brasil seja a maior da história. Mesmo assim, já será a maior desde 1930 e 1931, quando o País enfrentava a Grande Depressão, iniciada com a quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929. "Se não houvesse esta retomada, da qual já estamos vendo antecedentes e deve ocorrer, (a recessão) seria a maior da história brasileira. Essa retomada que estamos vendo para os próximos trimestres evita que seja a maior da história, mas ainda será a maior desde 1931", afirmou Meirelles, na saída de seminário promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Em entrevista a jornalistas, Meirelles repetiu sua palestra de pouco antes, demonstrando confiança na aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que cria um teto para os gastos públicos e de uma reforma da Previdência, que deve tornar a idade mínima obrigatória e valer já, com regras de transição para quem está próximo de se aposentar.
Meirelles ressaltou que o governo não tem como transformar um déficit de R$ 170 bilhões, como o previsto para este ano, em superávit num período de dois anos. Segundo ele, o superávit tem que ser sustentável.
O governo já iniciou o desenho de securitização e venda de ativos, e o BNDES terá papel importante de estruturador de projetos de privatização. Segundo Meirelles, o País pode retomar ocrescimento em 2017. "Há motivos suficientes para ser otimista. Todos querem transformar o Brasil numa economia desenvolvida", declarou.
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