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Economia

- Publicada em 21 de Julho de 2016 às 20:12

Fusões e aquisições tiveram recuo de 7% no primeiro semestre

As operações de fusão e aquisição no Brasil tiveram um recuo de 7% no número de negócios e de 14% em volume financeiro no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento divulgado pela consultoria espanhola Transactional Track Record (TTR). De acordo com a TTR, foram registradas 441 transações, que movimentaram R$ 76,5 bilhões, considerando os negócios que tiveram as cifras reveladas, diz o relatório elaborado em parceria com a Merrill Corporation. No ano passado, foram 471 negócios, que giraram R$ 88,8 bilhões no primeiro semestre de 2015.
As operações de fusão e aquisição no Brasil tiveram um recuo de 7% no número de negócios e de 14% em volume financeiro no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento divulgado pela consultoria espanhola Transactional Track Record (TTR). De acordo com a TTR, foram registradas 441 transações, que movimentaram R$ 76,5 bilhões, considerando os negócios que tiveram as cifras reveladas, diz o relatório elaborado em parceria com a Merrill Corporation. No ano passado, foram 471 negócios, que giraram R$ 88,8 bilhões no primeiro semestre de 2015.
"Tanto em 2014 quanto em 2015, o segundo semestre teve um desempenho melhor que o primeiro. Existe a expectativa de que isso também aconteça neste ano", diz Wagner Rodrigues, diretor de pesquisa e negócios da TTR para o mercado brasileiro. No levantamento, a TTR considera aquisições, fusões e joint ventures (totais e minoritárias). Também estão no cálculo os recursos dos fundos de private equity e venture capital investidos em empresas.
Para Rodrigues, um cenário econômico ruim, como se vê no Brasil atualmente, pode até acelerar algumas negociações. Ele observa que a desvalorização do real favorece as aquisições realizadas por empresas estrangeiras no Brasil. "E muitas empresas vão precisar de sócios capitalizados para superar a crise ou vender ativos para amortizar dívidas", afirma.
O mapeamento da consultoria mostrou que os estrangeiros estão especialmente interessados em empresas das áreas de tecnologia, que estiveram envolvidas em 78 operações, seguidas pelas áreas de internet (52 negócios); financeira e de seguros (34 negócios); e distribuição e varejo (44 operações). Houve, segundo a TTR, um aumento de 20% no número de transações no segmento de tecnologia e 23% no setor financeiro e de seguros em relação ao mesmo período do ano passado. Os americanos continuaram sendo os maiores investidores no País, com a aquisição de 32 empresas, uma redução de 33% no número de negócios realizados pelo País.
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