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Economia

- Publicada em 19 de Julho de 2016 às 19:26

Reunião do Copom define hoje Selic

Goldfajn abriu o primeiro encontro do Comitê desde que assumiu o BC

Goldfajn abriu o primeiro encontro do Comitê desde que assumiu o BC


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, abriu na tarde de ontem a primeira reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) desde que assumiu o cargo. O encontro, que termina hoje, foi também o primeiro com a presença dos novos diretores Tiago Berriel (Assuntos Internacionais), Carlos Viana de Carvalho (Política Econômica), Reinaldo Le Grazie (Política Monetária) e Isaac Sidney Menezes Ferreira (Relacionamento Institucional e Cidadania).
O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, abriu na tarde de ontem a primeira reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) desde que assumiu o cargo. O encontro, que termina hoje, foi também o primeiro com a presença dos novos diretores Tiago Berriel (Assuntos Internacionais), Carlos Viana de Carvalho (Política Econômica), Reinaldo Le Grazie (Política Monetária) e Isaac Sidney Menezes Ferreira (Relacionamento Institucional e Cidadania).
Na semana passada, o BC anunciou mudanças nos horários da reunião do Copom e na data de divulgação da ata sobre o encontro. A reunião de hoje terá início às 14h30min, acabando mais cedo. A expectativa é que o resultado, se haverá ou não corte da Selic (taxa básica de juros), seja conhecido logo após as 18h. Até então, a divulgação ocorria próxima das 20h. A divulgação da ata do Copom foi antecipada em dois dias e sairá na terça-feira da semana seguinte ao encontro, e não mais na quinta-feira.
A maioria dos economistas espera manutenção da Selic, mas alguns analistas veem um possível corte na taxa, que está em 14,25% ao ano desde julho do ano passado.
O Copom é formado ainda pelos diretores Luiz Edson Feltrim (Administração), Anthero Meirelles (Fiscalização), Sidnei Corrêa Marques (Organização do Sistema Financeiro e Crédito Rural) e Otavio Ribeiro Damaso (Regulação), que eram membros do comitê na gestão Alexandre Tombini.
Ao longo do dia, foram realizados protestos em frente aos prédios do BC em Brasília e São Paulo, com temas diferentes. Na capital paulista, o movimento liderado pela Força Sindical teve como mote os juros elevados. Na capital federal, técnicos da autarquia, em greve desde a semana passada, reivindicam modernização das carreiras. Segundo o Sindicato Nacional dos Técnicos do BC (SintBacen), a categoria reúne cerca de 670 profissionais e 80% desse total está paralisada. Eles temem que seja vetada a mudança de critério de acesso para o cargo de técnico do BC, de nível médio para superior.
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