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Economia

- Publicada em 15 de Julho de 2016 às 15:49

CNI: confiança dos empresários aumenta pelo 3º mês consecutivo

Agência Estado
A confiança dos empresários aumentou pelo terceiro mês consecutivo, levando o índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)aos 47,3 pontos em julho, segundo divulgou nesta sexta-feira, 15, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O novo patamar está 10,1 pontos acima dos 37,2 pontos registrados em julho de 2015. Mesmo assim, o indicador continua abaixo da média histórica, de 54,3 pontos, e segue inferior à linha divisória de 50 pontos, que separa a percepção entre otimismo e pessimismo colhida entre os entrevistados.
A confiança dos empresários aumentou pelo terceiro mês consecutivo, levando o índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)aos 47,3 pontos em julho, segundo divulgou nesta sexta-feira, 15, a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O novo patamar está 10,1 pontos acima dos 37,2 pontos registrados em julho de 2015. Mesmo assim, o indicador continua abaixo da média histórica, de 54,3 pontos, e segue inferior à linha divisória de 50 pontos, que separa a percepção entre otimismo e pessimismo colhida entre os entrevistados.
A pesquisa mostrou ainda que a confiança é menor nas pequenas indústria e maior nas empresas de grande porte. De acordo com os dados, o ICEI ficou em 44,7 pontos nas pequenas empresas e, nas grandes, em 48,8 pontos.
Segundo o índice, o setor mais pessimista é a indústria da construção, com 44,4 pontos. Nas indústrias extrativas e de transformação, o indicador ficou em 48 pontos. "As perspectivas dos empresários para os próximos seis meses também melhoraram", afirmou a confederação.
Para a instituição, o indicador de expectativas em relação à situação das empresas e da economia subiu para 52,3 pontos em julho, o que mostra otimismo dos industriais. O indicador de expectativas está acima da linha divisória dos 50 pontos e é 10,3 pontos superior aos 42 pontos registrados em julho do ano passado.
"A recuperação da confiança dos empresários é condição fundamental, mas insuficiente para a reativação da atividade. É preciso criar também condições para que as expectativas se materializem na economia real", afirmou o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.
Na avaliação de Castelo Branco, além das medidas estruturais como o ajuste fiscal e a reforma da Previdência, a retomada do crescimento depende de ações que facilitem a operação das empresas no curto prazo. Entre as ações emergenciais, estão a melhoria das condições de acesso ao crédito e a ampliação do prazo de recolhimento dos impostos. A proposta da CNI é adequar os prazos de pagamento dos tributos ao calendário de recebimento das vendas pela indústria.
Este mês o índice foi feito entre 1º e 13 de julho com 3.197 empresas. Dessas, 1.255 são de pequeno porte, 1.216 são médias e 726 são grandes.
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