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Economia

- Publicada em 08 de Julho de 2016 às 09:42

Preços do petróleo se recuperam após fecharem nos menores níveis em dois meses

Agência Estado
Os preços do petróleo operam em alta nesta sexta-feira (8), se recuperando após os preços fecharem em queda de quase 5% pressionados pela redução nos estoques de petróleo menor que a esperada, atingindo os menores níveis em dois meses.
Os preços do petróleo operam em alta nesta sexta-feira (8), se recuperando após os preços fecharem em queda de quase 5% pressionados pela redução nos estoques de petróleo menor que a esperada, atingindo os menores níveis em dois meses.
Às 8h34min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para setembro avançava 1,08% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 46,90 por barril, enquanto o WTI para agosto subia 1,13% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 45,65 por barril.
De acordo com o Departamento de Energia dos EUA (DoE), os estoques norte-americanos de petróleo bruto caíram 2,223 milhões de barris na semana encerrada em 1º de julho, para 524,35 milhões de barris. A queda foi ligeiramente menor que a previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam recuo de 2,3 milhões de barris e menor que a estimativa do American Petroleum Institute, de queda de 6,7 milhões.
"Esperamos que a redução total nos estoques de petróleo nos EUA atinja 9 milhões de barris em julho, embora haja potencialmente algum risco, dado que o recente colapso das margens globais começou a atingir os EUA também", disse a consultoria Energy Aspects.
O ritmo de diminuição do estoque bruto é suscetível de diminuir ainda mais a partir de setembro por causa da manutenção de outono nas refinarias, observou a consultoria.
Analistas disseram que os dados de estoques ofuscaram a queda na produção de petróleo do país em cerca de 200 mil barris por dia em relação a semana anterior.
"Este declínio mais pronunciado desde a temporada de furacões de 2013 foi mais que seis vezes maior do que a média desde o início do ano", disse o Commerzbank em nota diária, adicionando que este cenário pode ter sido "ignorado" pelo mercado.
A ampla oferta de gasolina também pesou, mesmo com o crescimento das vendas de veículos de passageiros e a alta demanda sazonal em meio a temporada de verão nos EUA.
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