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Economia

- Publicada em 08 de Julho de 2016 às 09:33

Após perdas recentes, cobre sobe à espera de relatório de emprego dos EUA

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã, após acumularem perdas por três dias consecutivos, com os investidores à espera de novos dados do mercado de trabalho dos EUA.
Os futuros de cobre operam em alta nesta manhã, após acumularem perdas por três dias consecutivos, com os investidores à espera de novos dados do mercado de trabalho dos EUA.
Por volta das 7h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,37%, a US$ 4.704,50 por tonelada. Com isso, o cobre reduz as perdas recentes que acumulou em boa parte devido ao aumento dos estoques do metal em armazéns asiáticos da LME.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para setembro avançava 0,21%, a US$ 2,1280 por libra-peso, às 7h46min (de Brasília).
"Os negócios vão ficar tranquilos porque as pessoas vão esperar os dados de emprego", comentou Liz Grant, analista da Sucden Financial, referindo-se ao relatório de emprego dos EUA referente a junho, que será divulgado às 9h30.
Como o número de criação de postos de trabalho nos EUA em maio foi o menor em mais de cinco anos, os investidores vão ficar atentos ao relatório de hoje para avaliar a saúde da maior economia do mundo e as chances de o Federal Reserve (Fed, o BC norte-americano) voltar a elevar juros.
Enquanto isso, incertezas sobre a indústria mineradora nas Filipinas, que é um grande produtor de níquel, impulsionam os preços do metal, que acumula ganhos superiores a 8% neste mês, garantindo o melhor desempenho na LME.
Hoje, o governo filipino anunciou a suspensão de operações em duas grandes minas de níquel, devido a questões ambientais. A produção dessas minas tem a China como principal destino. Também às 7h, o níquel estava cotado a US$ 9.740,00 por tonelada na LME, com alta de 0,67%.
Entre outros metais básicos na LME, a tendência era majoritariamente positiva. O alumínio para três meses avançava 0,34%, a US$ 1.644,50 por tonelada, enquanto o chumbo tinha leve alta de 0,11%, a US$ 1.817,00 por tonelada, e o zinco subia 0,38%, a US$ 2.106,00 por tonelada. Única exceção, o pouco negociado estanho registrava baixa marginal de 0,03%, a US$ 17.595,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.
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