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Repórter Brasília

- Publicada em 27 de Julho de 2016 às 16:56

Os deputados mais caros

Pompeo de Mattos (PDT)

Pompeo de Mattos (PDT)


CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
A despesa de verba de gabinete da bancada gaúcha custou, sem contar o salário dos assessores e apenas no mês de junho de 2016, R$ 804,9 mil, o que representa uma média de R$ 28,7 mil. Dos 31 deputados federais, 13 gastaram acima dessa média. Entre os gaúchos, o deputado que mais gastou verba de gabinete em junho foi Pompeo de Mattos (PDT), com uma conta de R$ 48,2 mil. Depois dele, vem Afonso Motta (PDT), com R$ 41,6 mil, e José Otávio Germano (PP), com R$ 40,4 mil. O deputado que menos gastou em junho foi Carlos Gomes (PRB), que somou R$ 10,5 mil. Depois dele, foi Renato Molling (PP), que gastou R$ 12,9 mil, e José Fogaça (PMDB), com R$ 16,6 mil. No caso de Pompeo de Mattos, a maior parte das despesas foi com divulgação. Ele gastou R$ 29,2 mil no período, o que corresponde a 61% do total. A segunda maior fonte de gastos foi com locação de veículos, com R$ 6,8 mil, ou 14%. Afonso Motta segue a linha. A maior parte do gasto foi com divulgação, com R$ 18,1 mil, ou 43% do total. Em segundo veio a emissão de passagens aéreas, com R$ 6,9 mil, ou 17%. José Otávio Germano também teve na divulgação um peso grande na conta, R$ 20 mil, ou 49% do total. Em segundo lugar, R$ 9,6 mil em locação de veículos, ou 24% do total.
A despesa de verba de gabinete da bancada gaúcha custou, sem contar o salário dos assessores e apenas no mês de junho de 2016, R$ 804,9 mil, o que representa uma média de R$ 28,7 mil. Dos 31 deputados federais, 13 gastaram acima dessa média. Entre os gaúchos, o deputado que mais gastou verba de gabinete em junho foi Pompeo de Mattos (PDT), com uma conta de R$ 48,2 mil. Depois dele, vem Afonso Motta (PDT), com R$ 41,6 mil, e José Otávio Germano (PP), com R$ 40,4 mil. O deputado que menos gastou em junho foi Carlos Gomes (PRB), que somou R$ 10,5 mil. Depois dele, foi Renato Molling (PP), que gastou R$ 12,9 mil, e José Fogaça (PMDB), com R$ 16,6 mil. No caso de Pompeo de Mattos, a maior parte das despesas foi com divulgação. Ele gastou R$ 29,2 mil no período, o que corresponde a 61% do total. A segunda maior fonte de gastos foi com locação de veículos, com R$ 6,8 mil, ou 14%. Afonso Motta segue a linha. A maior parte do gasto foi com divulgação, com R$ 18,1 mil, ou 43% do total. Em segundo veio a emissão de passagens aéreas, com R$ 6,9 mil, ou 17%. José Otávio Germano também teve na divulgação um peso grande na conta, R$ 20 mil, ou 49% do total. Em segundo lugar, R$ 9,6 mil em locação de veículos, ou 24% do total.
Os deputados mais baratos
Entre os que menos gastam, Carlos Gomes usou a maior parte do dinheiro em combustível. A conta deu R$ 4,9 mil - 47% do que ele gastou foi usado em postos de gasolina. Alimentação veio em segundo, com R$ 1,5 mil, ou 14% do total. O principal gasto de José Fogaça foi com passagens aéreas, gastando R$ 7 mil, ou 66% do total. A manutenção de escritório político no Estado usou R$ 2 mil, ou 19% do total. O uso de consultoria foi o maior gasto de Renato Molling, com R$ 5 mil, ou 38% do total. O gasto com combustível foi o segundo lugar, com R$ 2,7 mil, ou 21% do total. Cada deputado tem direito de gastar R$ 92 mil por mês com o gabinete. Dentro desse valor, estão previstos os salários de servidores e os demais gastos, como passagens aéreas e telefones. Se for contar a verba de gabinete, o salário dos deputados, o auxílio-moradia e o cotão, uma verba indenizatória para gastos que o deputado tem com o mandato, o custo por deputado é de R$ 169,9 mil por mês.
Gastos anteriores
De acordo com Pompeo de Mattos, os gastos de todos os deputados são parecidos e chegam próximos da média de R$ 28,7 mil, mas, em alguns meses, esse gasto dispara, por conta da apresentação de notas fiscais de meses anteriores. "Tem meses que dá mais e tem meses que dá menos. No meu caso, foi feito um livrinho em maio que foi debitado em junho", diz. Ainda segundo Pompeo, os gastos de junho foram menores que o que a Câmara mostra, mas só sairão no final de julho ou de agosto, dependendo de quando as notas forem apresentadas. "Eu quase não gastei em junho e, em julho, fui apenas duas semanas, mas esse gasto só sairá em agosto, quando as notas forem entregues."
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