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Mercado Digital

- Publicada em 27 de Julho de 2016 às 15:24

Relação operadoras x jovens


SONY/DIVULGAÇÃO/JC
Os adolescentes estão insatisfeitos com a relação que as operadoras de telefonia estão estabelecendo com eles. Para 12%, esses players não entendem o seu estilo de vida digital e, portanto, não oferecem serviços compatíveis. Um estudo encomendado pela Amdocs, fornecedora de soluções de experiência do cliente, ouviu 4.250 jovens entre 15 e 18 anos do Brasil, México, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Índia, Alemanha, Rússia, Filipinas e Cingapura e chegou a algumas conclusões importantes. Mais da metade dos entrevistados (53%) reportou ter tido experiências ruins com o serviço ao consumidor de suas operadoras no último ano e 46% dizem que não pretendem mais usar essas empresas. (Aliás, essa está longe de ser a realidade apenas dos adolescentes, né?). O estudo DNA Digital mostrou que os jovens brasileiros entendem os fornecedores de conteúdo, como Google, Facebook, WhatsApp e Apple, como prestadores de serviços de comunicação, embora essas empresas, de fato, não o sejam. Quando questionados qual marcas mais amam, os brasileiros ranqueiam Google (68%), Facebook (57%), WhatsApp (66%) no topo, enquanto apenas 32% afirma amar os companhias de telefonia. "As operadoras precisam olhar para novos modelos de negócios que podem melhorar a afinidade dos jovens com suas marcas", sugere o especialista geracional e sociólogo, Paul Redmond. O fato de as novas gerações estarem insatisfeitas mostra que já está mais do que na hora de as empresas perceberam que não basta criar campanhas que mostrem uma imagem cool e planos que oferecem redes sociais de graça. No fundo, moderno é conseguir prestar um serviço de qualidade e no qual as pessoas percebam valor.
Os adolescentes estão insatisfeitos com a relação que as operadoras de telefonia estão estabelecendo com eles. Para 12%, esses players não entendem o seu estilo de vida digital e, portanto, não oferecem serviços compatíveis. Um estudo encomendado pela Amdocs, fornecedora de soluções de experiência do cliente, ouviu 4.250 jovens entre 15 e 18 anos do Brasil, México, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Índia, Alemanha, Rússia, Filipinas e Cingapura e chegou a algumas conclusões importantes. Mais da metade dos entrevistados (53%) reportou ter tido experiências ruins com o serviço ao consumidor de suas operadoras no último ano e 46% dizem que não pretendem mais usar essas empresas. (Aliás, essa está longe de ser a realidade apenas dos adolescentes, né?). O estudo DNA Digital mostrou que os jovens brasileiros entendem os fornecedores de conteúdo, como Google, Facebook, WhatsApp e Apple, como prestadores de serviços de comunicação, embora essas empresas, de fato, não o sejam. Quando questionados qual marcas mais amam, os brasileiros ranqueiam Google (68%), Facebook (57%), WhatsApp (66%) no topo, enquanto apenas 32% afirma amar os companhias de telefonia. "As operadoras precisam olhar para novos modelos de negócios que podem melhorar a afinidade dos jovens com suas marcas", sugere o especialista geracional e sociólogo, Paul Redmond. O fato de as novas gerações estarem insatisfeitas mostra que já está mais do que na hora de as empresas perceberam que não basta criar campanhas que mostrem uma imagem cool e planos que oferecem redes sociais de graça. No fundo, moderno é conseguir prestar um serviço de qualidade e no qual as pessoas percebam valor.
Se os Emojis falassem....
O estudo da DNA Digital, da Amdocs, revelou outras curiosidades. Mais da metade (51%) dos jovens brasileiros preferem usar emojis por acreditarem que expressam como eles se sentem melhor do que palavras. A maioria assiste filmes (69%), TV (56%) e ouve música (69%) via streaming, e está fazendo isso de graça. Além disso, 55% dos brasileiros (comparado a 43% globalmente) acreditam que seu smartphone os tornam mais espertos e mais legais e 62% (comparado com 52% globalmente) checam suas redes sociais assim que acordam.
Vai uma carona aí?
Porto Alegre é uma das capitais brasileiras com maior adesão à plataforma de viagens compartilhadas BlaBlaCar, lançada no País em novembro de 2015. Até maio deste ano, as viagens que tiveram a cidade como ponto de partida ou destino percorreram 1,4 milhão de quilômetros, em mais de 50 rotas diferentes. As principais rotas de caronas intermunicipais ligam Porto Alegre a Florianópolis, Caxias do Sul, Torres, Capão da Canoa e Santa Maria. Ao dividir o trajeto com outras pessoas, o condutor divide também os custos com gasolina e pedágio.
4G
A América Latina é uma das regiões com o maior crescimento de assinantes de LTE no mundo, com 268% ao ano no primeiro trimestre de 2016. Apesar de a participação de mercado da LTE na região ainda não ser compatível com a de mercados como América do Norte, Asia-Pacífico e Europa Ocidental, para 2020 espera-se um potencial de 791 milhões de conexões móveis, das quais estima-se que 89% corresponderão à tecnologias de banda larga móvel. Os dados são da Ovum, fornecidos para a 5G Americas.
 
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