Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça apreciou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo procurador-geral de Justiça, Marcelo Dornelles, declarando inconstitucional parte de Lei Municipal de Santa Rosa que cria 30 cargos em comissão. A sessão aconteceu na segunda-feira.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça apreciou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo procurador-geral de Justiça, Marcelo Dornelles, declarando inconstitucional parte de Lei Municipal de Santa Rosa que cria 30 cargos em comissão. A sessão aconteceu na segunda-feira.
Conforme o Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul, os cargos em comissão devem compreender os pressupostos de excepcionalidade, chefia e confiança. No entanto, na Adin apreciada, os cargos foram criados em descompasso com as determinações constitucionais, pois as denominações "chefe", "assessor" e "coordenador" prestaram apenas para mascarar o exercício de atribuições predominantemente burocráticas e permanentes, que não se conciliam com o caráter diferenciado do cargo em comissão. Entre os cargos criados estavam o de coordenador de hortas e pomares e o de assessor do estacionamento rotativo.