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Opinião

- Publicada em 22 de Junho de 2016 às 15:27

O custo do futuro

Quem nunca teve um cofrinho? Ele é o símbolo de uma máxima: "Quem poupa sempre tem". É comum crianças serem estimuladas por seus pais a economizarem, reservarem seu dinheiro para que num futuro possam adquirir algum bem ou serviço. Um conselho de ouro mas que vai sendo esquecido. Poucos conseguem manter o hábito de economizar diante da pressão de uma sociedade que nos estimular a consumir cada vez mais. Hoje, quase 10 milhões de jovens no Brasil, entre 18 e 25 anos, estão endividados. Os autores da pesquisa revelam que a falta de experiência dos jovens com o uso do crédito e a maneira impulsiva na hora de comprar também são fatores que contribuem para esse resultado. A vida está apenas começando e estes jovens já possuem dívidas de gente grande. Se crescemos em um meio em que não nos ensinam limites, só vamos tomar consciência do mal que fizemos ao nosso bolso tarde demais. O problema do endividamento vem da falta de uma cultura de educação financeira. Enquanto vereadora de Porto Alegre, apresentei um projeto de lei (PL) que caminha nesse sentido e será votado em breve. Na Assembleia Legislativa também aguardamos o trâmite de um PL para que o tema seja incluído no currículo da rede estadual. Um estudo do Banco Mundial mostrou que crianças e jovens que têm aula de educação financeira na escola tendem a pensar mais no futuro e em formas de poupar. É necessário estimular ações preventivas, visto o crescimento da economia e a ascensão de mais pessoas às classes consumidoras. Orçamento, despesa, juros, poupança, dívida devem ser conteúdos constantes em sala de aula. É preciso ensinar desde cedo o valor que o dinheiro tem, o quanto custa conquistá-lo e o benefício que nos traz ao usá-lo bem. Estaremos tornando meninos e meninas multiplicadores de uma nova forma de relação com a economia e com capacidade de ampliar esse conhecimento com parentes e amigos. Criaremos gerações mais responsáveis e menos vulneráveis ao impulso, algo que não tem preço.
Quem nunca teve um cofrinho? Ele é o símbolo de uma máxima: "Quem poupa sempre tem". É comum crianças serem estimuladas por seus pais a economizarem, reservarem seu dinheiro para que num futuro possam adquirir algum bem ou serviço. Um conselho de ouro mas que vai sendo esquecido. Poucos conseguem manter o hábito de economizar diante da pressão de uma sociedade que nos estimular a consumir cada vez mais. Hoje, quase 10 milhões de jovens no Brasil, entre 18 e 25 anos, estão endividados. Os autores da pesquisa revelam que a falta de experiência dos jovens com o uso do crédito e a maneira impulsiva na hora de comprar também são fatores que contribuem para esse resultado. A vida está apenas começando e estes jovens já possuem dívidas de gente grande. Se crescemos em um meio em que não nos ensinam limites, só vamos tomar consciência do mal que fizemos ao nosso bolso tarde demais. O problema do endividamento vem da falta de uma cultura de educação financeira. Enquanto vereadora de Porto Alegre, apresentei um projeto de lei (PL) que caminha nesse sentido e será votado em breve. Na Assembleia Legislativa também aguardamos o trâmite de um PL para que o tema seja incluído no currículo da rede estadual. Um estudo do Banco Mundial mostrou que crianças e jovens que têm aula de educação financeira na escola tendem a pensar mais no futuro e em formas de poupar. É necessário estimular ações preventivas, visto o crescimento da economia e a ascensão de mais pessoas às classes consumidoras. Orçamento, despesa, juros, poupança, dívida devem ser conteúdos constantes em sala de aula. É preciso ensinar desde cedo o valor que o dinheiro tem, o quanto custa conquistá-lo e o benefício que nos traz ao usá-lo bem. Estaremos tornando meninos e meninas multiplicadores de uma nova forma de relação com a economia e com capacidade de ampliar esse conhecimento com parentes e amigos. Criaremos gerações mais responsáveis e menos vulneráveis ao impulso, algo que não tem preço.
Deputada estadual (PPS)
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