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Opinião

- Publicada em 03 de Junho de 2016 às 15:18

Saúde preventiva e produtividade

É imprescindível trazer à luz uma reflexão contínua sobre a saúde no ambiente de trabalho. A Política Nacional de Saúde do Trabalhador, do Ministério da Saúde, visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, com ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a riqueza de uma empresa depende da saúde dos trabalhadores: empresas modelo compreenderam que investir no bem-estar do seu quadro funcional ultrapassa o que está previsto em lei, devendo ser um esforço entre empresa, colaboradores, familiares, Estado e comunidade. No entanto, o que falta é a percepção dos riscos que o trabalhador está submetido, pela falta de conhecimento do tema de forma mais ampla. Atenta, a Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), criou a campanha "Saúde Preventiva: Pratique Essa Ideia!", que irá proporcionar às empresas que realizam a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais (Sipat) palestras gratuitas sobre diversos temas: Aids, tabagismo, álcool, depressão, ergonomia, obesidade, câncer, dor, diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) traz dados comparativos de mortalidade no ambiente de trabalho maior que as mortes em guerras no mundo. Os custos relacionados a acidentes no trabalho e doenças ocupacionais chegam a US$ 2,8 bilhões ao ano. O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial em óbitos, atrás da China, EUA e Rússia. Em acidentes do trabalho, segundo a OIT, são 1,3 milhão de casos, que têm como principais causas o descumprimento de normas de proteção aos trabalhadores e más condições nos ambientes e processos de trabalho. Conscientizar as empresas para uma cultura de medicina preventiva vai além das normas: preservar a saúde dos funcionários pode ser tão determinante na produtividade das empresas, quanto na sua reputação diante do mercado e da sociedade.
É imprescindível trazer à luz uma reflexão contínua sobre a saúde no ambiente de trabalho. A Política Nacional de Saúde do Trabalhador, do Ministério da Saúde, visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, com ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a riqueza de uma empresa depende da saúde dos trabalhadores: empresas modelo compreenderam que investir no bem-estar do seu quadro funcional ultrapassa o que está previsto em lei, devendo ser um esforço entre empresa, colaboradores, familiares, Estado e comunidade. No entanto, o que falta é a percepção dos riscos que o trabalhador está submetido, pela falta de conhecimento do tema de forma mais ampla. Atenta, a Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs), criou a campanha "Saúde Preventiva: Pratique Essa Ideia!", que irá proporcionar às empresas que realizam a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais (Sipat) palestras gratuitas sobre diversos temas: Aids, tabagismo, álcool, depressão, ergonomia, obesidade, câncer, dor, diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) traz dados comparativos de mortalidade no ambiente de trabalho maior que as mortes em guerras no mundo. Os custos relacionados a acidentes no trabalho e doenças ocupacionais chegam a US$ 2,8 bilhões ao ano. O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial em óbitos, atrás da China, EUA e Rússia. Em acidentes do trabalho, segundo a OIT, são 1,3 milhão de casos, que têm como principais causas o descumprimento de normas de proteção aos trabalhadores e más condições nos ambientes e processos de trabalho. Conscientizar as empresas para uma cultura de medicina preventiva vai além das normas: preservar a saúde dos funcionários pode ser tão determinante na produtividade das empresas, quanto na sua reputação diante do mercado e da sociedade.
Diretor da Amrigs, especialista em Medicina do Trabalho
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