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Internacional

- Publicada em 26 de Junho de 2016 às 20:40

Em seis meses, desaprovação do governo Macri sobe quase 20%

Em seu primeiro mês de governo, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, foi beneficiado por uma onda de otimismo pós eleitoral, que reduziu a taxa de desaprovação de sua gestão a apenas 25%. Hoje, seis meses depois, o percentual subiu para 43%, de acordo com pesquisa da empresa de consultoria Poliarquia, publicada neste domingo pelo jornal "La Nación". No mesmo período, o índice de aprovação ao governo Macri caiu 15 pontos percentuais, ficando em 56%.
Em seu primeiro mês de governo, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, foi beneficiado por uma onda de otimismo pós eleitoral, que reduziu a taxa de desaprovação de sua gestão a apenas 25%. Hoje, seis meses depois, o percentual subiu para 43%, de acordo com pesquisa da empresa de consultoria Poliarquia, publicada neste domingo pelo jornal "La Nación". No mesmo período, o índice de aprovação ao governo Macri caiu 15 pontos percentuais, ficando em 56%.
"A sociedade avalia de forma crítica e com grande preocupação a atual conjuntura, mas, ao mesmo tempo, mantém expectativas elevadas em relação ao futuro", comentou o diretor da Poliarquia, Alejandro Catterberg.
De fato, a mesma pesquisa mostrou que 58% dos argentinos acreditam que a situação do país melhorará num prazo de um ano.
Macri pretendia começar a mostrar resultados positivos a partir do segundo semestre deste ano, mas tudo parece indicar que a economia, principal preocupação da população, só se reativará a partir de 2017. Nos primeiros seis meses do ano, a inflação acumulada chega a quase 25% e o país deverá terminar o ano com uma taxa superior a 40%.
Alguns gestos do presidente foram bem recebidos pela população, como sua decisão de repatriar um depósito de 18 milhões de pesos (cerca de US$ 1,2 milhão) que tinha nas Bahamas. Macri também deixou quase a metade de seu patrimônio, em torno de 44 milhões de pesos (US$ 3,1 milhão), em mãos de uma firma privada que o administrará durante sua Presidência, sem que o chefe de Estado tenha qualquer interferência na administração do dinheiro.
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