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- Publicada em 27 de Junho de 2016 às 18:30

Trabalhadores fazem apenas manutenção do trabalho

Após a demissão de mais de 500 funcionários que trabalhavam na construção da segunda ponte do Guaíba, entre 50 e 60 trabalhadores seguem no canteiro de obras realizando apenas a segurança e a manutenção do trabalho que foi executado até o momento.
Após a demissão de mais de 500 funcionários que trabalhavam na construção da segunda ponte do Guaíba, entre 50 e 60 trabalhadores seguem no canteiro de obras realizando apenas a segurança e a manutenção do trabalho que foi executado até o momento.
No início de maio, quando a maioria dos funcionários já havia sido desligada, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada no Rio Grande do Sul (Siticepot), Isabelino Garcia dos Santos, acreditava que a construção estaria paralisada completamente até o final daquele mês. Segundo ele, isso só não se concretizou porque o Consórcio Ponte do Guaíba ainda não conseguiu entregar a intervenção, iniciada em 2014.
"O consórcio quer entregar a obra para o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mas ele não quer receber", explicou. As demissões e a diminuição do ritmo de trabalho começaram no final de abril, uma vez que os repasses para a construção não constavam no orçamento federal. A previsão era de concluir a ponte, que fará a ligação entre a Capital e o Sul do Estado, passando pela Ilha do Pavão e pela Ilha Grande dos Marinheiros, em outubro de 2017. O investimento será de R$ 646,6 milhões, e a estrutura terá extensão de 7,3 quilômetros e largura de 28 metros, recebendo até 50 mil veículos por dia.
O consórcio informou que, por razões contratuais, as questões relacionadas à construção da estrutura devem ser direcionadas ao Dnit/RS. Porém, até o fechamento da matéria, o departamento não respondeu aos questionamentos.
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