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Estado registra primeiro caso autóctone de febre chikungunya
O Rio Grande do Sul teve seu primeiro caso autóctone (contraído no próprio Estado) de febre chikungunya confirmado na sexta-feira. Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo hospedeiro da dengue e do zika vírus, a chikungunya foi registrada em uma mulher de Ibirubá, região Noroeste gaúcha. A paciente apresentou os sintomas no final de abril, chegou a ser hospitalizada em maio, mas já teve alta e segue o tratamento em casa.
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O Rio Grande do Sul teve seu primeiro caso autóctone (contraído no próprio Estado) de febre chikungunya confirmado na sexta-feira. Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo hospedeiro da dengue e do zika vírus, a chikungunya foi registrada em uma mulher de Ibirubá, região Noroeste gaúcha. A paciente apresentou os sintomas no final de abril, chegou a ser hospitalizada em maio, mas já teve alta e segue o tratamento em casa.
A febre chikungunya apresenta alguns sinais semelhantes à dengue e ao zika vírus. No entanto, tem como principal característica as dores articulares intensas, que afetam principalmente pés e mãos (geralmente tornozelos e pulsos). Após a picada do mosquito, o início dos sintomas pode levar de dois a sete dias - o chamado período de incubação.
No Brasil, os primeiros casos importados foram identificados em 2010. Quatro anos depois, foram notificadas as primeiras ocorrências autóctones. Desde o ano passado, o Rio Grande do Sul registrou 37 casos importados da doença em pacientes com residência no Estado, mas com histórico de viagens a regiões onde há circulação do vírus.