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Três chapas concorrem à sucessão do reitor Carlos Alexandre Netto
Ramon Moser/Divulgação Ufrgs/JC
Não é eleição para prefeito, mas a disputa para reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), que ocorre nesta quinta-feira (16), equivale à de muitos municípios de porte médio do Estado. São três chapas no páreo. Na universidade, uma das mais importantes do País e entre as melhores, considerando ranking do Ministério da Educação, a eleição é chamada de consulta e define quem será reitor e vice entre 2016 e 2020. A votação começou às 8h e vai até as 21h.
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Não é eleição para prefeito, mas a disputa para reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), que ocorre nesta quinta-feira (16), equivale à de muitos municípios de porte médio do Estado. São três chapas no páreo. Na universidade, uma das mais importantes do País e entre as melhores, considerando ranking do Ministério da Educação, a eleição é chamada de consulta e define quem será reitor e vice entre 2016 e 2020. A votação começou às 8h e vai até as 21h.
Três chapas concorrem à sucessão do reitor Carlos Alexandre Netto, que está há dois mandatos seguidos na administração. Netto é da Faculdade de Medicina. A escolha final é feito pelo MEC a partir de uma lista tríplice aprovada pelo Conselho Universitário, encabeçada pelo mais votado na consulta.
A Chapa 1 tem Carlos Alberto Saraiva Gonçalves (candidato a reitor e docente do Instituto de Ciências Básicas da Saúde) e Laura Verrastro Vinas (nome para vice-reitora e professora do Instituto de Biociências). Na Chapa 2 estão Sérgio Roberto Kieling Franco (candidato a reitor e professor da Faculdade de Educação) e Andrea Machado Leal Ribeiro (nome para vice e docente da Faculdade de Agronomia). A Chapa 3 tem Rui Vicente Oppermann (atuou vice-reitor e que disputa o posto principal e é docente da Faculdade de Odontologia) e Jane Fraga Tutikian (nome para vice e docente do Instituto de Letras).
Podem votar docentes, técnico-administrativos e estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação, mestrado e doutorado, exceto aqueles que estiverem com a matrícula trancada. Professores e técnico-administrativos convidados, pós-doutorandos em atividades de ensino e pesquisa e alunos de especializações e de cursos de educação a distância não podem votar.