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Esportes

- Publicada em 15 de Junho de 2016 às 22:23

Calleri retorna e ajuda o São Paulo a bater o Vitória em jogo marcado por apagão

Agência Estado
A torcida do São Paulo estava há cinco jogos sem ver Calleri em campo e nesta quarta-feira, contra o Vitória, o argentino justificou a idolatria entoada pelo canto "Toca no Calleri que é gol". O atacante abriu o placar no segundo tempo para o resultado positivo de 2 a 0, no Morumbi, e ajudou o time a se recuperar no Campeonato Brasileiro depois da derrota em casa para o Atlético-PR na última rodada. O duelo foi marcado por uma interrupção de meia hora por falta de iluminação em todo o bairro.
A torcida do São Paulo estava há cinco jogos sem ver Calleri em campo e nesta quarta-feira, contra o Vitória, o argentino justificou a idolatria entoada pelo canto "Toca no Calleri que é gol". O atacante abriu o placar no segundo tempo para o resultado positivo de 2 a 0, no Morumbi, e ajudou o time a se recuperar no Campeonato Brasileiro depois da derrota em casa para o Atlético-PR na última rodada. O duelo foi marcado por uma interrupção de meia hora por falta de iluminação em todo o bairro.
O artilheiro da equipe na temporada com 13 gols ficou fora das últimas partidas por lesão e problemas pessoais. No último sábado, Calleri deixou o Morumbi minutos antes do jogo ao saber que um amigo de infância tinha morrido em um acidente de moto na Argentina. Após viajar para acompanhar o funeral, voltou ao clube para ser decisivo e dedicar o gol para Sebastian Vladisauskas, conhecido como Vladi.
Calleri completou cruzamento de Matheus Reis aos 30 minutos do segundo tempo para tirar o São Paulo de uma atuação pouco inspirada. As dificuldades de criação só foram minimizadas quando na etapa final o técnico Edgardo Bauza colocou em campo Ganso e Michel Bastos, titulares que voltam a ficar à disposição do elenco.
Um protesto de estudantes e funcionários de universidades estaduais em frente ao Palácio dos Bandeirantes deixou o trânsito nos arredores bastante complicado e atrapalhou até o Vitória. O time chegou ao Morumbi somente a 45 minutos do jogo e entrou atrasado em campo. O São Paulo foi a única equipe perfilada no gramado para o hino nacional de uma partida iniciada cinco minutos depois do combinado.
A manifestação também atrapalhou a chegada da torcida e alguns não entraram no estádio a tempo de ver o começo movimentado de jogo. Os dois times tiveram duas finalizações perigosas, defendidas pelos goleiros. O mais perigoso do clube baiano era Kieza, ex-São Paulo, bastante vaiado pelos poucos presentes.
Os chutes iniciais foram os eventos secundários do primeiro tempo. A etapa de vários erros de passes, desorganização do São Paulo e muitas faltas teve de mais importante um apagão no estádio. Durante quase 30 minutos o Morumbi ficou no escuro. Os jogadores esperaram pelo retorno da energia no campo. No reinício a equipe paulista demonstrou melhora e teve um gol anulado por impedimento antes de o árbitro encerrar o primeiro tempo de 73 minutos de tempo corrido.
A falta de criatividade levou Bauza colocar Ganso e Michel Bastos no segundo tempo. O primeiro, voltou da Copa América Centenário na véspera da partida, o outro, voltava de lesão após quase um mês parado. A dupla representava a expectativa de ao menos ameaçar o Vitória e não perder pontos no Morumbi pela segunda vez seguida.
A tentativa deu certo e para finalizar a noite, outro xodó da torcida completou o placar. O zagueiro Lugano completou escanteio cobrado por Ganso, aos 41, para fechar um jogo que valeu à pena somente pelo que o São Paulo apresentou na etapa final.
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