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Esportes

- Publicada em 12 de Junho de 2016 às 22:14

Equador goleia Haiti, avança na Copa América e põe pressão no Brasil contra Peru

Antonio Valencia (à direita) comemora o quarto gol diante do Haiti

Antonio Valencia (à direita) comemora o quarto gol diante do Haiti


Eduardo Munoz Alvarez/AFP/JC
Estadão Conteúdo
O Equador goleou o Haiti por 4 a 0, neste domingo (12) à noite, no MetLife Stadium, em East Rutherford (Nova Jérsei), e assegurou classificação às quartas de final da Copa América Centenário. O resultado assegurou à seleção equatoriana a vice-liderança do Grupo B, com cinco pontos. Essa chave será finalizada esta noite com o confronto entre Brasil e Peru, que estão empatados com quatro pontos.
O Equador goleou o Haiti por 4 a 0, neste domingo (12) à noite, no MetLife Stadium, em East Rutherford (Nova Jérsei), e assegurou classificação às quartas de final da Copa América Centenário. O resultado assegurou à seleção equatoriana a vice-liderança do Grupo B, com cinco pontos. Essa chave será finalizada esta noite com o confronto entre Brasil e Peru, que estão empatados com quatro pontos.
Por ter saldo de saldo positivo de seis gols após ter massacrado os haitianos por 7 a 1, a seleção brasileira precisará de apenas um empate para assegurar a ponta da chave, enquanto os peruanos, com saldo de apenas um gol, terão de vencer os brasileiros no Gillette Stadium, em Boston, para seguir em frente na competição continental, pois os equatorianos acumularam saldo positivo de quatro bolas na rede.
O certo é que o Equador terminará esta primeira fase da Copa América como vice-líder do Grupo B, fato que definiu o confronto diante dos Estados Unidos, líderes do Grupo A, na quinta-feira, pelas quartas de final. Já a Colômbia, segunda colocada da chave dos norte-americanos, terá pela frente Brasil ou Peru na próxima fase.
O duelo entre Equador e Haiti foi realizado neste domingo após a execução de um minuto de silêncio, em respeito às vítimas do tiroteio que deixou deixou 50 mortos e 53 feridos na boate Pulse, em Orlando, também nos Estados Unidos. Os atletas se reuniram no círculo central para observar o tributo.
Depois da homenagem às vítimas, o que se viu em campo foi um massacre do Equador. Muito superior em campo, abriu o placar já aos 10 minutos do primeiro tempo. Enner Valencia foi lançado no lado esquerdo da área por Ayoví e chutou cruzado na saída do goleiro para balançar as redes.
Já aos 16 minutos, Enner Valencia quase marcou de novo, mas desperdiçou grande oportunidade ao ficar cara a cara com Placide e chutar em cima do goleiro. Aos 19, entretanto, não teve apelo. O mesmo Valencia fez grande jogada ao deixar um marcador na saudade com belo drible e retribuir o presente ao tocar para Ayovi, já com o goleiro batido, empurrar para o gol vazio: 2 a 0.
Eliminado por antecipação e com evidentes limitações técnicas, o Haiti foi para o tudo ou nada e quase descontou aos 26 minutos, quando Mechack recebeu cruzamento na área e carimbou o travessão de Domínguez em uma cabeçada. Dois minutos depois, porém, o Equador respondeu com a mesma moeda em testada de Erazo que também acertou o poste após escanteio batido por Ayovi.
O terceiro gol era apenas uma questão de tempo. Depois de desperdiçar outras boas oportunidades, os equatorianos ampliaram aos 11 minutos da etapa final. Após uma bela troca de passes, Jeff Montero cruzou para Noboa matar no peito no lado direito da grande área e finalizar para fazer 3 a 0.
E o quarto e derradeiro gol saiu 21 minutos depois. Cazares deu bom passe para Enner Valencia, que saiu na cara de Domínguez e rolou para Antonio Valencia, já com o goleiro batido, apenas rolar para o gol vazio.
Equador 4 x 0 Haiti
Alexander Domínguez; Juan Paredes, Arturo Mina, Frickson Erazo e Walter Ayovi; Antonio Valencia, Christian Noboa, Carlos Gruezo (Fernando Gaibor) e Jefferson Montero; Enner Valencia (Fidel Martínez) e Jaime Ayoví (Juan Cazares). Técnico: Gustavo Quinteros.
Johny Placide; Stephane Lambese, Romai Genevois, Kim Jaggy e Jerome Mechack; Sony Norde, James Marcelin (Jean-Marc Alexandre), Jean Eudes Maurice e Kevin Lafrance (Max Hilaire); Duckens Nazon e Kervens Belfort (Jeff Louis). Técnico: Patrice Neveu.
Árbitro: Gary Vargas (BOL)
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