Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Fed promete manter linhas de swap abertas após Brexit
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou nesta sexta-feira (24) que suas linhas de swap com outros bancos centrais do mundo estão disponíveis para prover liquidez a instituições financeiras estrangeiras, de maneira a aportar tranquilidade aos mercados financeiros, após a inesperada decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, em plebiscito realizado nessa quinta-feira (23) e com resultado divulgado na madrugada desta sexta.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou nesta sexta-feira (24) que suas linhas de swap com outros bancos centrais do mundo estão disponíveis para prover liquidez a instituições financeiras estrangeiras, de maneira a aportar tranquilidade aos mercados financeiros, após a inesperada decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, em plebiscito realizado nessa quinta-feira (23) e com resultado divulgado na madrugada desta sexta.
Em comunicado, o Fed afirmou que está "cuidadosamente monitorando os acontecimentos nos mercados financeiros globais", depois do chamado "Brexit". As linhas de swap ficarão abertas, à medida que for preciso, "para lidar com pressões nos mercados globais de financiamento, que poderão ter implicações adversas para a economia dos EUA."
Esse tipo de linha permite a BCs estrangeiros que tomem dólares emprestados do banco central norte-americano, utilizando suas próprias moedas como colateral, para fornecer liquidez a instituições financeiras domésticas. Os swaps foram amplamente utilizados durante a crise financeira mundial, movimentando centenas de bilhões de dólares ao redor do mundo.