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Economia

- Publicada em 21 de Junho de 2016 às 15:45

Indústria gaúcha segue em nível pessimista, mas registra melhora em junho

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS) registrou alta em junho, pelo segundo mês consecutivo, passando de 42,1 em maio, para 46,3 pontos neste mês, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgada nesta terça-feira (21). Ainda que os valores sigam apontando pessimismo - por estarem abaixo dos 50 pontos - o ICEI-RS acumula alta de 6,8 pontos nos últimos dois meses, o maior patamar desde junho de 2014, mostrando que o pessimismo dos empresários, presente há 27 meses consecutivos, diminui.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS) registrou alta em junho, pelo segundo mês consecutivo, passando de 42,1 em maio, para 46,3 pontos neste mês, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgada nesta terça-feira (21). Ainda que os valores sigam apontando pessimismo - por estarem abaixo dos 50 pontos - o ICEI-RS acumula alta de 6,8 pontos nos últimos dois meses, o maior patamar desde junho de 2014, mostrando que o pessimismo dos empresários, presente há 27 meses consecutivos, diminui.
"A possibilidade de uma saída para a crise econômica, ajudada pelo ajuste de estoques nas empresas, colabora para que se veja reduzida a percepção pouco otimista dos empresários gaúchos", analisa o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.
Segundo Müller, os resultados estão associados especialmente às expectativas futuras, sugerindo que a situação atual está menos desfavorável e o pior momento da crise pode estar ficando para trás. Ele alerta, entretanto, que não há, do mesmo modo, dados que indiquem inversão da tendência recessiva do setor, ainda sem perspectivas de reação no curto prazo.
A pesquisa indica que o empresário ainda não vê perspectivas de melhora para os próximos meses. "A recuperação da confiança é importante e indispensável para a retomada dos investimentos, mas o cenário econômico, com demanda interna em baixa e desemprego em alta, ainda é de grandes dificuldades", diz o presidente da Fiergs.
As avaliações negativas sobre as condições atuais ainda predominam entre os empresários, mas de forma menos disseminada. O índice geral alcançou 38,5 pontos, 5,3 acima de maio e o maior patamar desde dezembro de 2014. O índice de condições da economia brasileira registrou avanço de 26,3 para 32,7 pontos entre maio e junho e o de condições das empresas expandiu 4,7 pontos, chegando a 41,5.
Já as expectativas para economia brasileira melhoraram, mas o pessimismo predomina. O índice de 43,8 pontos aumentou 3,9 em relação a maio e é o maior nível desde abril de 2014.
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