Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 16 de Junho de 2016 às 19:21

Número de brasileiros inadimplentes sobe para 59,25 milhões em maio

Mais brasileiros entraram na lista de maus pagadores em maio. O aumento, entretanto, foi menor do que o observado em abril e, por isso, a variação foi classificada como estável pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo estimativas, cerca de 50 mil CPFs foram incluídos em cadastros de restrição ao crédito no mês passado, totalizando cerca de 59,25 milhões de consumidores com dívidas em atraso. Em relação a maio do ano passado, o dado representa um aumento de 4,26% no total de inadimplentes.
Mais brasileiros entraram na lista de maus pagadores em maio. O aumento, entretanto, foi menor do que o observado em abril e, por isso, a variação foi classificada como estável pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo estimativas, cerca de 50 mil CPFs foram incluídos em cadastros de restrição ao crédito no mês passado, totalizando cerca de 59,25 milhões de consumidores com dívidas em atraso. Em relação a maio do ano passado, o dado representa um aumento de 4,26% no total de inadimplentes.
"Ainda que, em números absolutos, represente um aumento no número de consumidores, o resultado é considerado uma estabilização: de março para abril, o crescimento tinha sido de 500 mil brasileiros", comparam os analistas do SPC Brasil em comunicado à imprensa. A estimativa significa que 39,91% da população brasileira com idade entre 18 e 95 anos não pagaram em dia alguma conta e ficaram com o "nome sujo". Entre os adultos de 30 a 39 anos, a proporção é ainda maior. Mais da metade (50,32%) está negativada, segundo o termo usado na área de cobrança. Nessa faixa etária, são 17 milhões de consumidores. Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a variação na quantidade de negativados em maio reflete o atual cenário econômico com piora dos índices de renda, aumento das demissões, mas também o vislumbre de alguma melhora ainda em 2017.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO