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Economia

- Publicada em 14 de Junho de 2016 às 19:09

Custos de produção têm nova redução em maio

Historicamente, o período é de maior diminuição nos valores dos fertilizantes, aponta estudo da Farsul

Historicamente, o período é de maior diminuição nos valores dos fertilizantes, aponta estudo da Farsul


VANESSA ALMEIDA/DIVULGAÇÃO/JC
O Índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP) acumula uma deflação de -1,34% em 2016. Maio registrou a quarta queda consecutiva do indicador, fechando em -0,60%. O mês é, historicamente, o de maior redução nos preços dos fertilizantes, e que foi acentuada por influência da taxa cambial. O resultado confirma ser este o melhor período para a compra de insumos. Os dados estão no Relatório do IICP e IIPR (Índice de Inflação dos Preços Recebidos pelo Produtor) divulgados nesta terça-feira pela Assessoria Econômica do Sistema Farsul.
O Índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP) acumula uma deflação de -1,34% em 2016. Maio registrou a quarta queda consecutiva do indicador, fechando em -0,60%. O mês é, historicamente, o de maior redução nos preços dos fertilizantes, e que foi acentuada por influência da taxa cambial. O resultado confirma ser este o melhor período para a compra de insumos. Os dados estão no Relatório do IICP e IIPR (Índice de Inflação dos Preços Recebidos pelo Produtor) divulgados nesta terça-feira pela Assessoria Econômica do Sistema Farsul.
Nos últimos 12 meses, o IICP atingiu 6,09%, uma diferença de -1,5% do acumulado em abril. Somente neste ano, os fertilizantes apresentam uma queda de 19% nos preços. Mas a retração não atinge os agroquímicos que se mantêm em alta. Já o IIPR teve uma alta de 2,25% em maio em relação ao mês anterior. Os principais responsáveis pelo resultado positivo foram trigo (5%), soja (3%), milho (3%) e arroz (1%). As principais baixas foram as carnes de frango (-2%) e suíno (-1%).
No ano, o IIPR acumula 2,6%, enquanto o IPCA Alimentos registra alta de 6,61%. A diferença entre os indicadores se dá pela taxa de câmbio e faz com que tenham trajetórias diferentes, comprovando novamente que não há relação entre o preço pago ao produtor e o praticado ao consumidor.
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