Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O dólar à vista encerrou o pregão de ontem a R$ 3,4913 (-0,96%) - menor valor desde 17 de maio, quando encerrou cotado a R$ 3,4895. O movimento foi direcionado pelo discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA), Janet Yellen, e pela ampliação do ganho do petróleo Brent acima dos US$ 50 por barril em Londres.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O dólar à vista encerrou o pregão de ontem a R$ 3,4913 (-0,96%) - menor valor desde 17 de maio, quando encerrou cotado a R$ 3,4895. O movimento foi direcionado pelo discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA), Janet Yellen, e pela ampliação do ganho do petróleo Brent acima dos US$ 50 por barril em Londres.
A dirigente do Fed afirmou que o relatório de emprego de maio dos EUA, publicado na última sexta-feira, foi "desapontador" e que a trajetória da política monetária depende de como as incertezas "consideráveis" se resolvam. Na visão dos profissionais de câmbio, Yellen sinalizou que a alta de juros no próximo encontro do Fed, na semana em que vem, já pode ser descartada.
A Bovespa terminou a segunda-feira em baixa de 0,37%, aos 50.431 pontos, em um movimento atribuído a uma realização de lucros recentes.