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Economia

- Publicada em 03 de Junho de 2016 às 10:06

EUA decepcionam e criam 38 mil empregos em maio, ante 158 mil previstos

Agência Estado
A economia dos Estados Unidos abrandou drasticamente e criou apenas 38 mil empregos em maio, o desempenho mais fraco desde 2010, em um sinal de que os empregadores podem estar ainda cautelosos, após a desaceleração registrada no início deste ano, o que reduz a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) de elevar os juros no curto prazo. A taxa de desemprego, porém, recuou de 5,0% para 4,7%, taxa mais baixa desde novembro de 2007.
A economia dos Estados Unidos abrandou drasticamente e criou apenas 38 mil empregos em maio, o desempenho mais fraco desde 2010, em um sinal de que os empregadores podem estar ainda cautelosos, após a desaceleração registrada no início deste ano, o que reduz a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) de elevar os juros no curto prazo. A taxa de desemprego, porém, recuou de 5,0% para 4,7%, taxa mais baixa desde novembro de 2007.
Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam que tivessem sido geradas 158 mil novas vagas e que a taxa de desemprego ficasse estável.
As revisões mostraram que em março e abril foram gerados 59 mil empregos a menos que o antes calculado. Segundo os cálculos atualizados, os EUA criaram 123 mil vagas em abril e 186 mil em março.
A geração de empregos nos últimos três meses está em média em 116 mil ao mês, uma forte desaceleração em relação à média de 219 mil ao longo dos últimos 12 meses.
O salário médio por hora trabalhada no setor privado aumentou US$ 0,05 no mês de maio, para US$ 25,59. Na comparação anual, o salário avançou 2,5% em abril, acima da média de 2,1% durante os últimos sete anos.
A parcela de norte-americanos que participam da força de trabalho diminuiu para 62,6% em maio ante dezembro de 2015. Em abril, a taxa estava em 62,8% em abril. A semana de trabalho média ficou inalterada em 34,4 horas em maio.
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