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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Junho de 2016 às 17:21

Presente para a Expointer

O projeto de lei que aumenta a pena para abigeato, ou roubo de gado, pode ser aprovado a tempo de ser um "presente" para a Expointer, no final de agosto desse ano. A proposta, que está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado recebeu parecer favorável do relator, Aécio Neves (PSDB-MG), e o autor, deputado federal gaúcho Afonso Hamm (PP), esteve na comissão para convencer os senadores a não mudarem o texto. "É uma proposta de interesse geral, fácil de ser aprovada. Esse problema não é só do Rio Grande do Sul", disse a senadora gaúcha Ana Amélia (PP).
O projeto de lei que aumenta a pena para abigeato, ou roubo de gado, pode ser aprovado a tempo de ser um "presente" para a Expointer, no final de agosto desse ano. A proposta, que está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado recebeu parecer favorável do relator, Aécio Neves (PSDB-MG), e o autor, deputado federal gaúcho Afonso Hamm (PP), esteve na comissão para convencer os senadores a não mudarem o texto. "É uma proposta de interesse geral, fácil de ser aprovada. Esse problema não é só do Rio Grande do Sul", disse a senadora gaúcha Ana Amélia (PP).
Esporte mais caro
A isenção fiscal para importar equipamentos esportivos que não eram feitos aqui valeu de 2002 a 2015. No ano passado, a presidente Dilma Rousseff (PT) vetou a renovação. O Congresso, por sua vez, decidiu continuar com o veto. Para o deputado federal gaúcho Danrlei de Deus (PSD), a decisão do Congresso irá prejudicar o Brasil em ano de Olimpíadas. "Essa medida afeta diretamente esportes paralímpicos e interfere negativamente em muitas modalidades, como ciclismo, esgrima, remo, vela. Isso acaba nos tirando a possibilidade de lutar de igual para igual com equipes de outros países", disse.
Passo parado
Um projeto de lei de inciativa popular do Ministério Público Federal com 10 medidas para combater a corrupção começou bem. Mais de 2 milhões de assinaturas fizeram o texto chegar na Câmara em março desse ano. E a realidade do Legislativo foi brutal: o projeto parou de vez. Desde março não há um passo dado. Nem a comissão especial, prometida com alarde à época, foi instalada. A proposta em questão prevê a criminalização do enriquecimento ilícito dos agentes públicos e do caixa-2, a celeridade nas ações de improbidade administrativa e a recuperação do lucro derivado do crime do colarinho branco, entre outros.
Anseio da sociedade
A velocidade de lesma da tramitação do projeto indignou o senador gaúcho Lasier Martins (PDT), no que ele classificou como "desrespeito" aos mais de 2 milhões que assinaram. "É importante que todos nós tomemos um posicionamento no sentido de cobrar a agilização do projeto. É um anseio da sociedade brasileira, e devemos dar voz, repercutir a atenção daqueles 2,2 milhões de brasileiros. Bom será o dia em que a população não precise mais vir ao Congresso, como vem agora, pedir a moralização da política", disse.
Lentidão da Câmara
Lasier também reclamou da lentidão da Câmara para julgar o presidente afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O Supremo Tribunal Federal afastou Cunha depois de cinco meses. A Câmara mal começou o processo no Conselho de Ética. De acordo com ele, a inércia do Congresso é o que alimenta a judicialização da política. "Nós vimos, há bem poucos dias, o STF tendo de afastar Cunha, implicado em várias acusações, uma ação que caberia à própria Câmara, especialmente ao Conselho de Ética, que já deveria ter terminado a sua função. Mas não o fez. E continua não o fazendo, através do mais tumultuado processo no Conselho de Ética até hoje", criticou.
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