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Palavra do Leitor

- Publicada em 27 de Junho de 2016 às 15:13

Usina de Charqueadas

Em relação à reportagem Charqueadas amarga fechamento de indústrias (Jornal do Comércio, 27/06/2016), o fechamento da usina a carvão mineral é só um pequeno exemplo do abandono de uma riqueza imensa que temos em solo gaúcho, o carvão mineral. Como engenheiro metalúrgico, tenho base para dizer que a segunda maior utilização mundial do carvão é na fabricação de aço, depois da geração de energia. O município de Charqueadas tem carvão, metalúrgicos capacitados, e o minério de ferro é abundante no Norte do Brasil, por que não explorar essa aplicação? (Joao Paulo Porto, Charqueadas/RS)
Em relação à reportagem Charqueadas amarga fechamento de indústrias (Jornal do Comércio, 27/06/2016), o fechamento da usina a carvão mineral é só um pequeno exemplo do abandono de uma riqueza imensa que temos em solo gaúcho, o carvão mineral. Como engenheiro metalúrgico, tenho base para dizer que a segunda maior utilização mundial do carvão é na fabricação de aço, depois da geração de energia. O município de Charqueadas tem carvão, metalúrgicos capacitados, e o minério de ferro é abundante no Norte do Brasil, por que não explorar essa aplicação? (Joao Paulo Porto, Charqueadas/RS)
Renegociação da dívida
Com a devida vênia do senhor Nadir Andreolla, que teve seu qualificado artigo, intitulado Rolagem da dívida, simples paliativo publicado no Jornal do Comércio (24/06/2016), para discordar apenas de um ponto: entendo que a carência nos pagamentos das dívidas que os estados conseguiram negociar com o presidente interino Michel Temer (PMDB) não dá para ser considerada como um paliativo. É menos que isso! Trata-se, no máximo, de um "engana-bobo". Todos sabemos que tanto o governador José Ivo Sartori (PMDB) quanto todos os seus antecessores conhecem, com profundidade, todos os problemas que causaram e continuam causando a bancarrota das finanças do Estado, bem como sabem, perfeitamente, todas as medidas saneadoras que terão de ser tomadas, com a máxima urgência, para estancar, de vez, essa incontida sangria. Só que não tiveram coragem - com medo de perderem votos - de adotá-las por uma única razão: tanto o governador atual quanto seus antecessores nunca tiveram um plano de governo, mas, pelo contrário, tiveram, invariavelmente, planos políticos, de caráter pessoal. (Manoel Silva, contador, Porto Alegre)
Estado quebrado
Como existem ainda categorias que se julgam acima dos problemas do Tesouro do Estado. Setores do Judiciário ou afins querem auxílio-moradia, auxílio-refeição e plano de saúde privado, além do IPE. Tudo bancado pelo dinheiro público. Mas só eles têm que comer, morar e podem adoecer? É uma vergonha. A Assembleia não poderia ter aprovado isso, quando o Rio Grande do Sul está quebrado, não tem dinheiro para nada. (Mauro Carlos De Santis, Sapucaia do Sul/RS)
Imóveis
Ou as incorporadoras baixam o preço dos imóveis - bem como os proprietários avulsos -, ou 2016 será o pior ano da história do setor imobiliário do Brasil e de Porto Alegre também. Falam em imóveis em torno de R$ 400 mil e R$ 500 mil como se fosse uma pechincha. Não é e está bem acima da capacidade de compra da maior parte da classe média alta. Se baixarem, vão vender mais imóveis. (Maria Luiza Cerqueira, Porto Alegre)
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