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Palavra do Leitor

- Publicada em 24 de Junho de 2016 às 17:26

Remédio amargo

Em relação à matéria Teori defende "remédios amargos" contra a crise (Jornal do Comércio, 24/06/2016), eles sempre vêm com essa conversa de remédio amargo para salvar o País, desde que não os afete, é claro. Como sempre, a empobrecida classe média ficará com essa conta e, da parte deles, nada de cortes. Uma vergonha. (Artur Cremonini, Gravataí/RS)
Em relação à matéria Teori defende "remédios amargos" contra a crise (Jornal do Comércio, 24/06/2016), eles sempre vêm com essa conversa de remédio amargo para salvar o País, desde que não os afete, é claro. Como sempre, a empobrecida classe média ficará com essa conta e, da parte deles, nada de cortes. Uma vergonha. (Artur Cremonini, Gravataí/RS)
Meio ambiente
Sobre a matéria Sema e Fepam devem ser independentes, diz Agapan (Jornal do Comércio, 22/06/2016), está na hora de os órgãos de governo passarem a ser dirigidos por servidores concursados, pois estes podem perder o cargo em caso de dolo ao meio ambiente. O que temos visto no Brasil é que cargos de confiança (CCs), em sua maioria, passaram a ser os aprovadores de processos indevidos, gerando problemas ambientais e danos ao patrimônio público. (Henrique Wittler, Porto Alegre)
Crianças pobres
A diretora da Fundação Victor Civita, Guiomar Namo de Mello, em entrevista ao Jornal do Comércio (22/06/2016), apontou "as crianças pobres como as mais prejudicadas pela falta de equidade gerada pela ausência de padrão curricular". Aqui, em nível de escolas estaduais, problemas do processo de ensino-aprendizagem não se restringem à ausência de padrão curricular. Quem tem formação profissional, tempo e disposição para observar, analisar e tem coragem de falar sobre o que deve ser falado, para (talvez) ser corrigido, sabe que: 1. Há falta de sintonia e alinhamento, em termos de conteúdos, que devem ser desenvolvidos e ministrados aos alunos, de escolas do mesmo bairro, sem falar nos bairros mais distantes. Observa-se semelhança com um concerto, em que há instrumento desafinado! 2. Há aceitação (passiva) na correlação oral com a escrita, porque se fala mal (por motivos diversos) e, por consequência, também mal se escreve (ou escreve-se mal)! Por adoção de "ideias e práticas espúrias", talvez, por influência do que se convencionou dizer: politicamente correto, é aceitável qualquer manifestação do aluno (e valorizada), ainda que um besteirol! Assim sendo, admite-se o uso "abusivo e indiscriminado" de expressões, frases avulsas, fora do contexto, que até podem ser viáveis e aceitas na comunicação oral, mas inaceitáveis no texto, na comunicação escrita do aluno, por motivos óbvios. A expressão escrita, com clareza, fundamento, concisão, sempre será fundamental. Caso contrário, tem-se a "falência do ensino de português", em nome de uma falsa "liberdade de expressão"! (Conceição Maria Rocha)
Confeitaria Rocco
Não é de surpreender o descaso de nossas autoridades com a antiga Confeitaria Rocco, cujo prédio se encontra jogado às traças, sendo corroído pelo tempo. Isso evidencia a falta de respeito do poder público não apenas ao prédio, mas sim à história. (Júlio César de Souza Cabral, Porto Alegre)
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