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Palavra do Leitor

- Publicada em 22 de Junho de 2016 às 15:37

Gastos em Saúde

O estudo de gastos tributários em Saúde em pesquisa realizada pelo Ipea em parceria com a Receita Federal, segundo o especialista Carlos Ocké, aponta uma renúncia fiscal em que os hospitais filantrópicos, por exemplo, deixaram de contribuir com cerca de R$ 7,5 bilhões em 2013. Só que, a esta conta, devemos também considerar as receitas obtidas por estes hospitais pelo atendimento ao SUS e os custos verificados com estes atendimentos. Como o atendimento SUS pelos hospitais filantrópicos é altamente deficitário, na proporção de a cada R$ 100,00 de custos corresponder uma receita de R$ 65,00, e considerando, também, que os hospitais públicos têm um custo cerca de sete vezes maior, no valor médio do atendimento de pacientes SUS que os filantrópicos, conclui-se que o Estado leva larga vantagem nas contas relativas a custeio da saúde com a renúncia fiscal nesta área da Saúde. Há que considerar o bilionário déficit dos hospitais filantrópicos. Outrossim, o estabelecimento de tetos financeiros para a Saúde ou a eliminação gradativa dos subsídios, através da renúncia fiscal, é a fórmula certa para a definitiva falência da Saúde Pública. Por que não se cogita em eliminar gastos supérfluos com a máquina pública, a exemplo de países do dito Primeiro Mundo, mais ricos e com sua economia mais bem estruturada quanto a gastos? (Carlos Alberto Fuhrmeister, médico, Porto Alegre)
O estudo de gastos tributários em Saúde em pesquisa realizada pelo Ipea em parceria com a Receita Federal, segundo o especialista Carlos Ocké, aponta uma renúncia fiscal em que os hospitais filantrópicos, por exemplo, deixaram de contribuir com cerca de R$ 7,5 bilhões em 2013. Só que, a esta conta, devemos também considerar as receitas obtidas por estes hospitais pelo atendimento ao SUS e os custos verificados com estes atendimentos. Como o atendimento SUS pelos hospitais filantrópicos é altamente deficitário, na proporção de a cada R$ 100,00 de custos corresponder uma receita de R$ 65,00, e considerando, também, que os hospitais públicos têm um custo cerca de sete vezes maior, no valor médio do atendimento de pacientes SUS que os filantrópicos, conclui-se que o Estado leva larga vantagem nas contas relativas a custeio da saúde com a renúncia fiscal nesta área da Saúde. Há que considerar o bilionário déficit dos hospitais filantrópicos. Outrossim, o estabelecimento de tetos financeiros para a Saúde ou a eliminação gradativa dos subsídios, através da renúncia fiscal, é a fórmula certa para a definitiva falência da Saúde Pública. Por que não se cogita em eliminar gastos supérfluos com a máquina pública, a exemplo de países do dito Primeiro Mundo, mais ricos e com sua economia mais bem estruturada quanto a gastos? (Carlos Alberto Fuhrmeister, médico, Porto Alegre)
Bolsonaro
Não simpatizo com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). No entanto, todos estão noticiando que o STF aceitou denúncia contra ele, por ter ofendido a também deputada Maria do Rosário (PT), dizendo que ela não se preocupasse, pois ele não a estupraria, não merecia, pois era muito feia. Porém, ninguém está publicando que isso foi a resposta dele sobre a acusação dela, que o chamou, antes, de estuprador. Ora, uma resposta dura e ofensiva, mas uma resposta a uma acusação de igual poder ofensivo. Não seria melhor ambos se desculparem? (Marco Túlio De Marques, Porto Alegre)
Uber
Entendo a manifestação dos taxistas contra o Uber, que veio para ficar e ninguém vai conseguir parar a modernidade. Mas daí a colocar faixa no maior símbolo de Porto Alegre, a estátua do Laçador, perto do aeroporto Salgado Filho, é um erro. Devemos respeitar os símbolos da Capital. (Nair Belmonte Terra, Porto Alegre)
Facebook
O jornalista Fernando Albrecht, na edição de 22/06/2016 do Jornal do Comércio, registrou algo que venho notando entre meus amigos e conhecidos, o desligamento do Facebook. A novidade foi bem-vinda, mas, agora, com o passar do tempo, está que é uma chatice. É só aniversário, festa, mensagens de fé e quase tudo sendo repetido, além das manifestações políticas. O Face, então, está saindo de moda, só ficará para aposentados e pessoas que têm muito tempo e querem se distrair. (Mariangela Paraños, Porto Alegre)
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