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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Junho de 2016 às 15:20

Hélio Nascimento

O crítico Hélio Nascimento (Olhar acusador, caderno Viver, Jornal do Comércio, 03/06/2016) traduz o filme de maneira que eu mesmo o compreenda melhor (sendo eu o diretor do Ponto Zero). Trata-se da escrita de um homem que sabe pensar profundo, como acredito que a boa crítica deve fazer; esclarecer o espectador sobre os pilares menos visíveis, mas que sustentam e equilibram a obra - algo tão caro a qualquer autor -, justamente porque revelam aquilo que ela tem de mais complexo. Trata-se de uma raridade. Obrigado Hélio Nascimento, essa eu vou mandar enquadrar. (José Pedro Goulart, Porto Alegre)
O crítico Hélio Nascimento (Olhar acusador, caderno Viver, Jornal do Comércio, 03/06/2016) traduz o filme de maneira que eu mesmo o compreenda melhor (sendo eu o diretor do Ponto Zero). Trata-se da escrita de um homem que sabe pensar profundo, como acredito que a boa crítica deve fazer; esclarecer o espectador sobre os pilares menos visíveis, mas que sustentam e equilibram a obra - algo tão caro a qualquer autor -, justamente porque revelam aquilo que ela tem de mais complexo. Trata-se de uma raridade. Obrigado Hélio Nascimento, essa eu vou mandar enquadrar. (José Pedro Goulart, Porto Alegre)
Escola sem partido
Em relação à matéria Projeto que veta posicionamento de professores divide opiniões (Jornal do Comércio, 06/06/2016), o deputado Marcel van Hattem (PP) deveria defender um projeto para o professor ter salário digno e condições mínimas de trabalhar. E outra, quem fala em doutrinação em sala de aula não conhece a real situação do que ocorre em nossas escolas. Nenhum fundamentalismo demonstra inteligência, tampouco favorece o aprimoramento intelectual. Os professores estão contra a parede, mas a sociedade não percebe, fazem esse discurso de "passar o País a limpo", mas sobre a valorização do sistema de ensino pouco se faz. (Marcos Paulo, Viamão/RS)
Escola sem partido II
Concordo, sim, com este projeto. Nossos alunos estão sendo disciplinados e influenciados com ideologias de professores que estão vinculados a partidos políticos ou são fervorosos militantes. Não podemos deixar que nossas crianças, ainda em formação, sem opinião formada, sejam influenciadas por professores cuja conduta não mostra imparcialidade. Um exemplo prático é o da UNE (União Nacional dos Estudantes), não existe pluralidade de ideias nesta entidade, fortemente influenciada pela esquerda. (Renato Barth, Novo Hamburgo/RS)
Política
A primeira coisa que é preciso fazer no Brasil para resolver o problema político é acabar com o voto obrigatório, que, graças à grande ignorância existente dentro deste País, encontra adeptos mesmo nas classes empresariais, mais ricas, e ditas "cultas". Além do que, ninguém fala nisso. Quanto a diminuir o número de partidos, a solução é acabar com o fundo partidário, bancado com recursos públicos. Os partidos deveriam receber apenas doações de empresas e particulares, como ocorre nos países desenvolvidos. Deste modo, a maioria destes partidos sem ideologia que existem hoje desaparecerão e se fundirão com outros. Quanto a se fazer uma constituinte exclusiva é bobagem, porque não vai resolver nada, e pode até agravar, já que os "eleitos" para isto geralmente mostram pouca capacidade e/ou são políticos profissionais. A história já mostrou que não funciona, dado o péssimo exemplo de 1988. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
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