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- Publicada em 14 de Junho de 2016 às 22:02

Antes que seja tarde

Você teria escalado um time melhor para encarar o Peru? Acha que Dunga é o único culpado? Minhas respostas: não e não. A responsabilidade maior é logicamente da direção (ela existe mesmo?) da CBF, repositório de tantas fraudes e desatinos. Depois vem a incapacidade demonstrada por atletas que jogam em alto nível na Europa, mas na seleção não conseguem marcar sequer um golzinho contra Equador e Peru. Penso que a CBF errou ao chamar Dunga e o demitiu para não ser acusada de inação, caso não fosse à Copa da Rússia. Se convencerem Tite a assumir, esse risco será bem menor, mas uma vez mais não se terá dado tempo para um trabalho amadurecer.
Você teria escalado um time melhor para encarar o Peru? Acha que Dunga é o único culpado? Minhas respostas: não e não. A responsabilidade maior é logicamente da direção (ela existe mesmo?) da CBF, repositório de tantas fraudes e desatinos. Depois vem a incapacidade demonstrada por atletas que jogam em alto nível na Europa, mas na seleção não conseguem marcar sequer um golzinho contra Equador e Peru. Penso que a CBF errou ao chamar Dunga e o demitiu para não ser acusada de inação, caso não fosse à Copa da Rússia. Se convencerem Tite a assumir, esse risco será bem menor, mas uma vez mais não se terá dado tempo para um trabalho amadurecer.
Um líder sem pinta de líder
O Inter inspira confiança? Um time que sofre para vencer o América-MG, por acaso tem pinta de campeão? Não. Só que nenhum elenco está fechado no Brasileirão. Nem o do Colorado, que recebeu Dourado e logo terá Valdívia, além dos reforços que virão. Não é pouca coisa. Ademais, quando todos patinam, é bom demais ser líder, ir juntando valiosos pontinhos. O time ainda não é favorito ao título, mas sua decolagem não poderia ser mais bem-sucedida. Como escrevo desde o início, esperemos pelo menos a décima rodada para arriscar palpites. E que venha o Atlético-MG.
Um começo promissor
A Chapecoense está mordida pela derrota para a Ponte. Enfrentará um Grêmio bem superior, que precisa sair para o jogo e pode oportunizar rápidos contra-ataques. Um cardápio bem conhecido no futebol, às vezes causador de desagradáveis surpresas. O contraveneno é a estabilidade que o Tricolor tem demonstrado - como no sábado -, capaz de superar adversidades de toda ordem e levá-lo a essa boa campanha no Brasileirão. É só um começo, mas muito promissor.
Arbitragens, um século de atraso
Pelo tanto que o futebol progrediu, pelos mercados que conquistou, bilhões de pessoas que cativa mundo afora e aquela dinheirama envolvida em seu redor, é inadmissível ver resultados de jogos decisivos serem modificados pelas desastradas mãos dos árbitros. Em tempos de tantos recursos tecnológicos, de dezenas de câmeras em cada transmissão televisiva, os humanos e falíveis apitadores deveriam ter os mesmos recursos que telespectadores têm em casa. Para estes, torna-se revoltante verem repetidas vezes um gol ilegal não ser anulado no campo.
Os vexames no apito
Há situações em que os lances são interpretativos, mas até a esses os recursos eletrônicos ajudariam a elucidar. O que não pode ocorrer é o não entendimento por parte do público, uma decisão parecer absurda sem ser esclarecida. Isso lança o esporte ao descrédito, em médio prazo afasta espectadores dos estádios e da mídia, aos poucos reduziria o interesse pelo futebol. Esses dois comentários vêm na esteira de erros brutais do fim de semana, como o gol do Peru sobre o Brasil. Avalie as consequências financeiras, técnicas e - o pior - a queda de prestígio do futebol.
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