Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Automotor

- Publicada em 02 de Junho de 2016 às 16:07

Chevrolet Cruze almeja a liderança do segmento de sedãs médios

Carro estará à venda no começo de julho, com três anos de garantia

Carro estará à venda no começo de julho, com três anos de garantia


GENERAL MOTORS/DIVULGAÇÃO/JC
Arrojado. O adjetivo descreve bem o design do Cruze 2017, que desfila uma silhueta fluida, dinâmica e ousada, com proposta nitidamente esportiva.
Arrojado. O adjetivo descreve bem o design do Cruze 2017, que desfila uma silhueta fluida, dinâmica e ousada, com proposta nitidamente esportiva.
Embora ele seja um sedã médio, sua carroceria adota um princípio estilístico típico de cupê: a caída mais acentuada do teto em direção ao porta-malas, que tem tampa curta e alta. As rodas de alumínio de 17 polegadas e as linhas "musculosas" na lateral conferem ao modelo uma notável presença.
Os faróis e a grade dianteira superior integrados acompanham a atual identidade estética da Chevrolet. No para-choque frontal, há um elaborado trabalho aerodinâmico, incluindo spoiler integrado e pequenas asas.
A traseira alta reforça a imponência do novo Cruze, emoldurando lanternas menos impactantes visualmente do que os faróis. O para-choque traseiro ostenta vincos e possui defletores nas extremidades. Na porção final do teto, um discreto aerofólio incorpora a terceira luz de freio.
Em relação às proporções, o novo Cruze ficou 62 milímetros mais comprido, 9 mm mais alto e com entre-eixos 15 mm maior do que o antecessor. A dedicação dos projetistas da Chevrolet na prancheta resultou em um ótimo coeficiente aerodinâmico de 0,30 Cx.
Do lado de dentro, o Cruze 2017 se beneficia das dimensões maiores, oferecendo mais espaço e conforto aos ocupantes. O redesenho dos painéis de instrumento e das portas, além da redistribuição dos consoles com porta-objetos contribuíram para um ambiente mais ergonômico e aconchegante.
O conceito "dual cokpit", que separa bem a área destinada ao motorista e ao carona, foi aprimorado. O condutor manuseia um volante multifuncional e regulável em altura e profundidade.
O quadro de instrumentos conta com uma tela colorida de 4,2 polegadas e cinco modos de visualização: informações do veículo, áudio, telefonia ou navegação, além de um menu configurável, que permite, por exemplo, exibir a velocidade digitalmente.
O novo Cruze vem ainda com o mais recente desenvolvimento da central multimídia da Chevrolet, o MyLink 2. Com tela de oito polegadas, o sistema é compatível com Android Auto e Apple CarPlay, para integração com smartphones.
O acabamento mais refinado acentua o bem-estar na cabine do automóvel. No painel, materiais suaves ao toque e cromados convivem. O revestimento dos bancos e painéis das portas também ganhou em qualidade.
Disponível em três versões - LT, LTZ e LTZ Plus -, o Cruze 2017 sai recheado de equipamentos desde a configuração inicial. A lista de itens de série abrange controles eletrônico de tração e de estabilidade, freios ABS com EBD (distribuição da força de frenagem) e PBA (frenagem de emergência), direção elétrica, piloto automático, abertura e fechamento dos vidros por controle remoto, sistema de telemática e concierge OnStar, assistente de partida em rampas, monitoramento da pressão dos pneus, câmera de ré, sensor de estacionamento, entre outros.
As melhorias do Cruze contemplaram também sua estrutura, que está 25% mais rígida e 21% leve do que a do modelo anterior. Para tanto, aumentou a aplicação de materiais como alumínio e ligas de aço mais resistentes. Ao todo, a nova geração "emagreceu" quase 100 quilos, com vantagens para o desempenho, dirigibilidade e segurança.
O Cruze 2017 estreia o motor Ecotec 1.4 Turbo Flex da Chevrolet, que entrega 150 cv de potência com gasolina e 153 cv com etanol, paralelamente a 240,1 Nm de torque, dos quais 90% disponíveis entre 1.500 e 5.000 rpm.
A eficiência energética do propulsor é sublinhada pela marca: segundo dados do Inmetro, ele é capaz de fazer o veículo rodar 11,2 km/l na cidade e 14 km/l na estrada usando gasolina e, respectivamente, 7,6 km/l e 9,6 km/l, consumindo etanol. Na média, o ganho em economia atingiu 30% na comparação com o antigo 1.8 16V aspirado (de 144 cv).
O novo motor do Cruze tem concepção moderna, seguindo a tendência do downsizing. Além do turbocompressor, adota injeção direta de combustível, cabeçote com coletor de escape integrado, comando variável de válvulas e o sistema start-stop de desligamento em paradas prolongadas.
Adequada ao perfil do comprador de sedãs médios, que dá preferência a essa comodidade, a transmissão do Cruze é automática de seis marchas. De terceira geração, ela proporciona suavidade e agilidade superiores nas trocas, que podem ser efetuadas de forma manual, diretamente na alavanca do câmbio.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO