Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Moura diz que não tem o que temer sobre investigação na Lava Jato
Agência Estado
O novo líder do governo na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), afirmou nesta quarta-feira (18)que não tem o que temer pelo fato de ser formalmente investigado pela Operação Lava Jato. A Procuradoria-Geral da República (PGR) suspeita que Moura e outros aliados do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentaram requerimentos e atuaram na Casa para chantagear empresas, entre elas, as do grupo Schahin.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O novo líder do governo na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), afirmou nesta quarta-feira (18)que não tem o que temer pelo fato de ser formalmente investigado pela Operação Lava Jato. A Procuradoria-Geral da República (PGR) suspeita que Moura e outros aliados do presidente da Câmara afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentaram requerimentos e atuaram na Casa para chantagear empresas, entre elas, as do grupo Schahin.
Moura disse que só teve o nome incluído no inquérito por ter sido "agressivo" e "carrasco" durante a oitiva de executivos do grupo Schahin na CPI da Petrobras, no ano passado. "Eu não poderia tratar réus confessos chamando de anjo ou santo ou recebendo flores", afirmou o deputado em sua primeira entrevista como líder do governo. Ele declarou que não recebeu doação de empresa investigada pela Lava Jato, nem teve o nome citado em qualquer delação premiada ou gravação.
O novo líder do governo também deu explicações sobre o inquérito que apura tentativa de homicídio do qual é alvo. Ele disse que o Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) já pediu o arquivamento da investigação por falta de provas, mas que o Ministério Público recorreu. Por ter foro privilegiado como deputado, o processo foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF).