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Política

- Publicada em 01 de Maio de 2016 às 17:00

Ato na Redenção reúne centrais sindicais e lideranças políticas

Grupo de se reuniu em frente ao Monumento do Expedicionário

Grupo de se reuniu em frente ao Monumento do Expedicionário


ANTONIO PAZ/JC
Os movimentos da Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo aproveitaram o feriado de 1° de maio, dia em que se celebra o Dia do Trabalho, para promover o Ato Unificado das Centrais Sindicais e movimentos sociais, em Porto Alegre. A manifestação iniciou ainda pela manhã no Parque da Redenção, em frente ao Monumento do Expedicionário, e reuniu trabalhadores que reivindicaram pela manutenção dos direitos trabalhistas e condenaram o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff.
Os movimentos da Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo aproveitaram o feriado de 1° de maio, dia em que se celebra o Dia do Trabalho, para promover o Ato Unificado das Centrais Sindicais e movimentos sociais, em Porto Alegre. A manifestação iniciou ainda pela manhã no Parque da Redenção, em frente ao Monumento do Expedicionário, e reuniu trabalhadores que reivindicaram pela manutenção dos direitos trabalhistas e condenaram o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff.
No Brasil a convite do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o argentino vencedor do Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel, também participou do ato. Ao discursar na Redenção, Esquivel disse que veio ao Brasil para dar "abraço solidário". Durante a semana, ele se reuniu com a presidente e falou sobre o que chamou de "golpe à democracia" no Senado. 
Conforme os organizadores, o objetivo da manifestação é "denunciar a eminente ameaçada a retirada de direitos sociais que deve ocorrer no Brasil com a derrubada de um governo eleito de forma legítima".
Também discursaram os deputados federais Maria do Rosário, Elvino Bohn Gass, Paulo Pimenta e Henrique Fontana, do PT, a deputada estadual Manuela D'Ávila (PC do B).
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