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Palavra do Leitor

- Publicada em 27 de Maio de 2016 às 15:59

Previdência

Em 2015, o Regime Geral de Previdência Social (INSS) destinado aos trabalhadores de segunda classe (empresas privadas) com 99,6 milhões de participantes (contribuintes e beneficiários) gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 78,9 bilhões. Em 2015, o Regime Próprio da Previdência Social destinado aos trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) - União, 26 estados, Distrito Federal e 2067 municípios mais ricos, com apenas 9,6 milhões de participantes (contribuintes e beneficiários) gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 114,3 bilhões. Essa bomba-relógio foi montada de longa data, e até hoje, sem nenhuma indignação da sociedade brasileira, agora somente nos resta assistirmos a falência total do sistema, começando pelos estados e municípios (já fazendo parte das manchetes atuais da imprensa) o do INSS que já vem falindo paulatinamente de longa data, ou seja: se aposenta com um valor em salários-mínimos, e, em 10 anos, o segurado está recebendo a metade do valor em salários-mínimos. E a União, como sempre o Brasil foi um país totalitário e centralizador (nossa democracia é meia-sola), jamais será atingida. (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
Em 2015, o Regime Geral de Previdência Social (INSS) destinado aos trabalhadores de segunda classe (empresas privadas) com 99,6 milhões de participantes (contribuintes e beneficiários) gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 78,9 bilhões. Em 2015, o Regime Próprio da Previdência Social destinado aos trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) - União, 26 estados, Distrito Federal e 2067 municípios mais ricos, com apenas 9,6 milhões de participantes (contribuintes e beneficiários) gerou um déficit previdenciário da ordem de R$ 114,3 bilhões. Essa bomba-relógio foi montada de longa data, e até hoje, sem nenhuma indignação da sociedade brasileira, agora somente nos resta assistirmos a falência total do sistema, começando pelos estados e municípios (já fazendo parte das manchetes atuais da imprensa) o do INSS que já vem falindo paulatinamente de longa data, ou seja: se aposenta com um valor em salários-mínimos, e, em 10 anos, o segurado está recebendo a metade do valor em salários-mínimos. E a União, como sempre o Brasil foi um país totalitário e centralizador (nossa democracia é meia-sola), jamais será atingida. (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
Políticos
Vejo muitos reclamarem demais dos políticos, mas os brasileiros são os que os elegem. Por isso, alguém duvida que se o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) for candidato novamente não será eleito? Eu não tenho dúvida nenhuma, pois aí estão outros políticos com acusações, lépidos e faceiros. (Fernando Noronha, Porto Alegre)
Cumprimentos
Pelo 83º aniversário, o Jornal do Comércio recebeu os seguintes cumprimentos: Paulo Afonso Pereira, presidente da Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA); Sindicato dos Despachantes/RS; Replay Comunicação; Jimmy Oliveira/Guerra IP; Clóvis Polese, diretor do CTDE Porto Alegre; Imprensa FEE; Paulo Prado Coimbra, Delco Serviços Ltda/Servipres; Dagoberto Lima Godoy; Daiçon Maciel da Silva, presidente da Cientec; Victor José Faccioni; tenente-coronel Nádia Gerhard, Departamento de Justiça da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos/RS; Sinjor/RS; Zeca Honorato, presidente da ARP.
Ponte
É uma pena que a segunda ponte do Guaíba será paralisada, por falta de verbas. Era adolescente quando a primeira travessia - ainda a única - foi inaugurada. Uma festa de todo o Rio Grande do Sul e, ainda mais, da Metade Sul. Uma pena que a obra da segunda travessia seja paralisada. (Álvaro Gaspar, Pelotas/RS)
Crise
Temos dois aspectos na crise, pois os indicadores divulgados no Jornal do Comércio mostram que as vendas do Dia das Mães foram além do esperado. Onde está a crise? (Marcos de Marqui, Canoas/RS)
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