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Frases e Personagens

- Publicada em 15 de Maio de 2016 às 21:39

Frases e personagens

"Todas as empresas públicas serão ajustadas à nova realidade de cortes de gasto. A meta fixada para administração federal não é de redução de 25%, mas, inicialmente, de eliminar 4 mil postos comissionados (CCs) até o final do ano. É preciso ter como meta que o setor público não é um fim em si mesmo." Romero Jucá, ministro do Planejamento.
"Todas as empresas públicas serão ajustadas à nova realidade de cortes de gasto. A meta fixada para administração federal não é de redução de 25%, mas, inicialmente, de eliminar 4 mil postos comissionados (CCs) até o final do ano. É preciso ter como meta que o setor público não é um fim em si mesmo." Romero Jucá, ministro do Planejamento.
"A meta básica é cortar despesas e aumentar as receitas. Por enquanto, a proposta da volta da CPMF continuará no Congresso. Buscaremos sempre uma estabilização da inflação e a convergência para a meta." Henrique Meirelles, ministro da Fazenda.
"Teremos que tomar medidas duras - mas necessárias - para não aumentar as despesas, mantendo o orçamento sem crescimento real." Também Henrique Meirelles.
"Temos uma grande oportunidade de mudança de expectativas no País. No médio prazo, poderemos ter a criação de um grande círculo virtuoso para a economia e para o País como um todo." Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa.
"As políticas sociais para potencializar mudanças estruturais são, de fato, um grande legado dos governos do PT." Otaviano Canuto, diretor executivo para o Brasil no FMI.
"Michel Temer (PMDB) não tem legitimidade para governar o Brasil. É muito grave tirar a presidente do cargo e colocar em seu lugar alguém que é seu adversário oculto ou ostensivo, alguém que perdeu uma eleição presidencial ou alguém que sequer um dia teria o sonho de disputar uma eleição para presidente. O Brasil terá de conviver por mais dois anos com essa anomalia." Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF.
"A solução seria a convocação de novas eleições. Eliminaria toda essa anomalia e o mal-estar com o qual seremos obrigados a conviver nos próximos dois anos." Também Joaquim Barbosa.
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