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Argentina

- Publicada em 03 de Maio de 2016 às 15:32

Sobre Panamá Papers, Macri diz que está 'à disposição'

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou ontem que está "à disposição" do juiz federal Sebastián Casanello no que se refere aos pedidos do magistrado à Justiça do Panamá e das Bahamas para colocar uma lupa sobre companhias nas quais o presidente tem o nome citado. "Temos todos que fazer os procedimentos necessários para confirmar aquilo que é verdade ou não", afirmou o presidente, sustentando que não cometeu nenhuma irregularidade.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou ontem que está "à disposição" do juiz federal Sebastián Casanello no que se refere aos pedidos do magistrado à Justiça do Panamá e das Bahamas para colocar uma lupa sobre companhias nas quais o presidente tem o nome citado. "Temos todos que fazer os procedimentos necessários para confirmar aquilo que é verdade ou não", afirmou o presidente, sustentando que não cometeu nenhuma irregularidade.
A suspeita é que o presidente tenha omitido intencionalmente sua participação em offshores para não recolher impostos. Macri aparece como membro da diretoria da Fleg Tranding LTD, com sede nas Bahamas. Segundo ele, trata-se de um negócio familiar, do qual ele não era acionista e que não recebia nenhuma remuneração.
Macri também declarou que a Justiça deve trabalhar de "forma independente" neste caso e também no que envolve sua antecessora, Cristina Kirchner, acusada de enriquecimento ilícito, falsificação de documentos e fraude contra o Estado.

Cristina sofre nova acusação

A Justiça da Argentina colocou sob a mira outra empresa da ex-presidente Cristina Kirchner por suas conexões com dois empresários envolvidos em casos de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O promotor federal Carlos Rívolo acusou a ex-presidente e seu filho, Máximo Kirchner, ambos titulares da empresa Los Sauces S.A., por supostos delitos de enriquecimento ilícito e falsificação de documentos públicos.