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Professores e estudantes protestam em prédio onde ocorre reunião de Cpers e secretaria
Professores e alunos protestam em frente à sede da Secretaria Estadual da Educação
Jessica Gustafon/Especial/JC
Jessica Gustafson
Cerca de 300 manifestantes, entre professores estaduais gaúchos e estudantes de escolas com ocupação em Porto Alegre, protestam nesta terça-feira (17) em frente à porta de entrada da Secretaria Estadual da Educação (SEC), no Centro Administrativo do Estado, na Capital. Os alunos tentam ingressar no prédio, pois querem acompanhar mais de perto a reunião entre a direção do Cpers-Sindicato e o secretário interino da Educação, Luis Antônio Alcoba de Freitas. Também Estavam previstos na reunião o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, e o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi.
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Cerca de 300 manifestantes, entre professores estaduais gaúchos e estudantes de escolas com ocupação em Porto Alegre, protestam nesta terça-feira (17) em frente à porta de entrada da Secretaria Estadual da Educação (SEC), no Centro Administrativo do Estado, na Capital. Os alunos tentam ingressar no prédio, pois querem acompanhar mais de perto a reunião entre a direção do Cpers-Sindicato e o secretário interino da Educação, Luis Antônio Alcoba de Freitas. Também Estavam previstos na reunião o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, e o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi.
Desde as 9h, ocorre a primeira negociação após a deflagração da greve dos professores, definida em assembleia geral da categoria na sexta-feira passada (13). A paralisação começou nessa segunda-feira (16). Na rampa em frente ao acesso principal, os manifestantes gritam "Uh, uh, tá devendo", referindo-se aos parcelamentos de salários que o governo Sartori tem adotado. Os professores e alunos criticam as condições de funcionamentos das escolas, denunciam o sucateamento devido a repasses insuficientes de verbas e atrasos na aquisição de merendas.
A ocupação de escolas alcançou 21 estabelecimentos nesta segunda-feira (16), segundo lideranças dos movimentos. Até a sexta-feira (13) eram sete locais com a mobilização, que exige melhorias no ensino e fim do parcelamento de salários dos professores.