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Big Data mostra a reação das redes sociais à sessão sobre impeachment
No Laboratório de Big Data Mission Control, da Cappra Data Science, que fica na Área 51 em Porto Alegre, seis monitores instalados em uma sala lembrando um home theater permitem observar a reação das redes sociais ao andamento da sessão do Senado que avalia a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). É possível flagrar as pesquisas que estão em andamento, conversas individuais e em grupos e os influenciadores. Os temas e termos mais citados vão pipocando nas telas, em um ritmo frenético. Fotografias dos habitantes dessas redes despontam, ganhando animação e vida. Dilma, Temer, Teori Zawascki, senadores, STF, teoria da conspiração emergem no monitoramento. O cientista-chefe da Cappra Data Science, Ricardo Cappra, cita que as pessoas relacionam o impeachment a Dilma e não a Michel Temer e estão tudo ao vivo. "A gente consegue chegar a alguma conclusão olhando para os dados, obviamente não necessariamente às verdades", pondera Cappra.
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No Laboratório de Big Data Mission Control, da Cappra Data Science, que fica na Área 51 em Porto Alegre, seis monitores instalados em uma sala lembrando um home theater permitem observar a reação das redes sociais ao andamento da sessão do Senado que avalia a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). É possível flagrar as pesquisas que estão em andamento, conversas individuais e em grupos e os influenciadores. Os temas e termos mais citados vão pipocando nas telas, em um ritmo frenético. Fotografias dos habitantes dessas redes despontam, ganhando animação e vida. Dilma, Temer, Teori Zawascki, senadores, STF, teoria da conspiração emergem no monitoramento. O cientista-chefe da Cappra Data Science, Ricardo Cappra, cita que as pessoas relacionam o impeachment a Dilma e não a Michel Temer e estão tudo ao vivo. "A gente consegue chegar a alguma conclusão olhando para os dados, obviamente não necessariamente às verdades", pondera Cappra.