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Esportes

- Publicada em 31 de Maio de 2016 às 16:15

Presidente da AFA descarta tirar Argentina da Copa América após intervenção

Agência Estado
O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Luis Segura, encerrou as especulações e garantiu, nesta terça-feira, que a Argentina não vai se retirar da Copa América Centenário, que será disputada nos Estados Unidos. O dirigente também assegurou que o Boca Juniors continua na Copa Libertadores.
O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Luis Segura, encerrou as especulações e garantiu, nesta terça-feira, que a Argentina não vai se retirar da Copa América Centenário, que será disputada nos Estados Unidos. O dirigente também assegurou que o Boca Juniors continua na Copa Libertadores.
"Não há nenhuma possibilidade de que a seleção não jogue a Copa América, que o Boca não jogue a Libertadores, nem que se deixei de jogar o que resta dos campeonatos. Não tenham dúvida de que no fim de semana vai ter futebol", afirmou o dirigente.
Na segunda-feira, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, resolveu intervir na tumultuada eleição para a presidência da AFA, adiando o pleito, que deveria acontecer em 30 de junho, para daqui a 90 dias úteis (6 de outubro). O prazo pode ser prorrogado por mais 90 (15 de fevereiro de 2017).
Os dirigentes da AFA não aceitaram nada bem a interferência e, já na noite de segunda-feira, enviaram carta à Fifa e à Conmebol informando do ocorrido. Para esta terça-feira está marcada uma reunião do Comitê Executivo da entidade argentina e a imprensa local especulava a possibilidade de um boicote tanto à Copa América quanto à Libertadores em forma de protesto.
Antes de tomar a decisão de intervir na AFA, Macri conversou por videoconferência com o presidente da Fifa, Gianni Infantino, para entender as consequências da ação. Há o temor de que a Fifa repita o que fez em outras intervenções estatais em federações nacionais de futebol e suspenda a Argentina das competições internacionais, o que não aconteceria nas próximas semanas, de qualquer forma. Em comunicado, a Fifa disse que está "monitorando de perto" o caso.
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